Publicado jun 29, 2018



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Krisciê Pertile Perini

Marcos Sardá Vieira

Julia Silvia Guivant

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Resumen

Este artigo apresenta o contexto atual de transformação urbana da área central e histórica de Florianópolis (Santa Catarina, Brasil), como medida de controle social e exploração do potencial turístico e imobiliário. Para compreender este processo são considerados os conceitos de “revitalização” e “humanização” a partir da análise do projeto “Feira Permanente Viva a Cidade”, desenvolvido pela Prefeitura Municipal em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). Na discussão desta problemática de reforma urbana, diante do interesse pela revitalização desta área degradada, consideramos que a prerrogativa de fomentar atividades de cultura e lazer como instrumento gradual de apropriação do espaço público surge para atender interesses particulares de especulação, utilizando o conceito de “revitalização” como justificativa para o controle territorial. Por outro lado, a demanda pelo conceito de “humanização”, voltada para os interesses públicos e sociais, seria uma alternativa mais democrática na reformulação da função dos espaços públicos, sem transformá-los em meros receptáculos da espetacularização e do consumo.

Keywords

projeto “Feira Permanente Viva a Cidade”; Florianópolis; humanização; espaço públicoproyecto “Feira Permanente Viva a Cidade”; Florianópolis; Humanización; Espacio Públicoprojeto “Feira Permanente Viva a Cidade”; Florianópolis; humanização; espaço público

References
Cómo citar
Pertile Perini, K., Sardá Vieira, M., & Guivant, J. S. (2018). Ausência de Humanização na “Revitalização” do Centro Histórico de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Universitas Humanística, (85). https://doi.org/10.11144/Javeriana.uh85.ahrc
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