Publicado jun 30, 2019



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Alana Alves da Silva https://orcid.org/0000-0003-0141-1840

Abimael de Jesus Barros Costa http://orcid.org/0000-0003-0404-701X

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumen

En 1995 el Estado desarrolló un nuevo modelo de asociación público-privada para la delegación de funciones de relevancia pública: las Organizaciones Sociales. Este estudio tuvo como objetivo examinar la contribución de la unidad de auditoría interna de una organización social a la gobernanza. Para este fin se realizó un estudio de caso en el que se evaluaron: el nivel de adherencia de la unidad a las normas internacionales de auditoría interna emitidas por el Institute of Internal Auditors –IIA– y la concepción de los auditores internos sobre la gobernanza. Los resultados obtenidos atestiguaron la conformidad de la auditoría interna de la organización social, por medio del cumplimiento parcial de las normas internacionales (68,45%). Se puede concluir que la existencia de auditoría interna de conformidad con las Normas contribuyó a la gobernanza de la Organización Social, sin embargo, todavía existe un vacío normativo para la orientación de estas unidades del tercer sector, relacionado con la no obligatoriedad de este elemento de control interno en estas organizaciones.

Keywords

Internal audit, governance, social organizations, Internal audit, governance, social organizationsBrasil, gobernabilidad, Brasil, gobernabilidad, auditoria interna, organizaciones sociales, auditoria interna, organizaciones socialesBrasil, governança, auditoria interna, organizações sociais

References
Alcoforado, F. (2005). Contratualização e eficiência no setor público: as organizações Sociais. Congreso Internacional del CLAD Sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 18 al 21 de octubre, Santiago, Chile.

Attie, W. (2009). Auditoria Interna, 2 ed. São Paulo: Editora Atlas.
Brasil (1988). Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988, Brasil, consult. 05 de abril de 2017,

Brasil (1998). Lei 9637, de 15 de maio de 1998. Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, a criação do Programa Nacional de Publicização, a extinção dos órgãos e entidades que menciona e a absorção de suas atividades por organizações sociais, e dá outras providências, Brasil, consult: 10 de abril de 2017,

Caldas, O., Costa, C. & Pagliarussi, M. (2016). Corrupção e composição dos gastos governamentais: evidências a partir do Programa de fiscalização por sorteios públicos da Controladoria-Geral da União. Revista de Administração Pública, 50, 237-264.

Christ, M., Masli, A., Sharp, N. & Wood, D. (2015). Rotational internal audit programs and financial reporting quality: Do compensating controls help? Accounting, Organizations and Society, 44, 37-59.

Coelho, S. (2000). Terceiro Setor: um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. São Paulo: Editora SENAC.

Coutinho, N. (2006). As organizações sociais e o contrato de gestão. Revista de Direito Público, maio - agosto, 25-40.

DiMaggio, P. & Powell, W. (1983). The Iron Cage Revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, 48(2), 147-160.

Falcão, E. (2007). Terceiro setor: Fiscalização das organizações sociais e das organizações da sociedade civil de interesse público pelos Tribunais de Contas. Revista Controle, 6(2), 59-67.

Freitas, C. & Guimaraes, T. (2007). Isomorphism, institutionalization and legitimacy: Operational auditing at the court of auditors. Rev. adm. contemp. [online]. 11(1), 153-175. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552007000500008.

Fundação Nacional da Qualidade – FNQ (2019). Modelo de Excelência da Gestão (MEG). Guia de Referência da Gestão para Excelência. Disponível em < http://www.fnq.org.br/informe-se/publicacoes/criterios-de-avaliacao-da-gestao/guia-referencia-gestao-para-excelencia> Acesso em junho de 2019.

Gil, A. (2008). Métodos e Técnicas da Pesquisa Social, 6 ed. São Paulo: Editora Atlas.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (2015). Código das melhores práticas de governança corporativa, 5 ed. São Paulo: IBGC.

Instituto dos Auditores Internos do Brasil (2017). Instituto dos Auditores Internos do Brasil, São Paulo, consult. 23 de abril de 2017, http://www.iiabrasil.org.br/new/.

Leal, E. & Famá, R. (2007). Governança nas organizações do terceiro setor: um estudo de caso. Seminários em Administração, SEMEAD 10. Universidade de São Paulo.
Machado, C. (2011). A importância dos preceitos de governança corporativa e de controle interno sobre a evolução e internacionalização das normas de contabilidade e auditoria. Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Machado, D., Diniz, G., Ogasavara, M. & Matos, F. (2015). Doing business: uma análise comparativa das regulamentações nos BRICS. RAC. Revista de Administração Contemporânea, 19, 355-373.

Marani, S., Brito, M., Souza, G., Brito, V. da G. (2018). Os sentidos da pesquisa sobre corrupção. RAP. Revista Brasileira de Administração Pública, 52, 712-730.

Marks, N. (2012). Auditing governance processes: internal auditors should strongly consider a risk-based approach to audits of governance. Internal Auditor, 69(1), 39.

Meyer, J. & Rowan, B. (1977). Institutionalized organizations: Formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, 83(2), 340-363.

Nascimento, A. & Reginato, L. (2008). Divulgação da informação contábil, governança corporativa e controle organizacional: uma relação necessária. Revista Universo Contábil, Julho-Setembro, 25-47, consult. 28 de abril de 2017, http://gorila.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/979>.

Scott, R. (1994). Institutional Environments and Organizations: structural, Complexity and Individualism. London: Sage Publications.

Seeuws, K. (2014). O papel da auditoria interna no setor público. anais do seminário internacional de auditoria e controle interno - Brasília, DF, Brasil. Disponível em: . Acesso em: 25 de jan. 2018.

The IIA Research Foundation. (2016). Common Body of Knowledge (CBOK) Global. Garantia de Qualidade e Melhoria da Auditoria Interna. Tradução de: Instituto dos Auditores Internos do Brasil, São Paulo. Disponível em < https://na.theiia.org/translations/PublicDocuments/2016-CBOK-IA-Quality-Assurance-and-Improvement-Portuguese.pdf> Acesso em julho de 2017.

The Institute of Internal Auditors. (2016). Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas), Tradução de: Instituto dos Auditores Internos do Brasil, São Paulo.

Tribunal de Contas da União (1998). Decisão 592/1998 - Plenário. Administrativo. Projeto de Instrução Normativa. Acréscimo de dispositivo à Instrução Normativa TCU nº 12/96, que estabelece normas de organização e apresentação de tomadas e prestações de contas e rol de responsáveis. Aprovação. Conhecimento. Arquivamento. -Entendimento de que as contas anuais das Organizações Sociais são submetidas a julgamento pelo Tribunal. –Organizações Sociais. Contrato de Gestão. Competência do TCU. Considerações. TC-004.170/98-9, Brasil, consult. 20 de abril de 2017, < http://www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/Docs/judoc/SIDOC/geradoSIDOC_DC05926398P.pdf>

Tribunal de Contas da União. (2014). Referencial Básico de Governança: aplicável a órgãos e entidades da administração pública. Brasília: TCU.

Trisciuzzi, C. (2009). A Auditoria Interna como ferramenta de melhoria dos controles internos de uma organização: Estudo de caso em uma empresa do segmento industrial do Rio de Janeiro. Dissertação. Mestrado em Ciências Contábeis. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, consult. 19 de abril de 2017, .

Vinten, G. (2004). The future of UK internal audit education. Managerial Auditing Journal, 19(5), 580-596.
Cómo citar
Alves da Silva, A., & Barros Costa, A. de J. (2019). La contribución de la auditoría interna para la gobernanza: estudio de caso en una organización social vinculada al gobierno federal. Cuadernos De Contabilidad, 20(49), 1–37. https://doi.org/10.11144/Javeriana.cc20-49.caig
Sección
Artículos