Publicado nov 28, 2019



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Davi Jônatas Cunha Araújo https://orcid.org/0000-0002-7819-5691

Paulo Roberto Nóbrega Cavalcante https://orcid.org/0000-0002-1702-0433

Wenner Glaucio Lopes Lucena https://orcid.org/0000-0002-2476-7383

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumen

En este artículo se analiza si la alta administración, las unidades de control y conformidad, y la auditoría interna –las líneas de defensa (Instituto de los Auditores Internos, 2013)– de las empresas estatales brasileñas, están relacionadas con el desempeño de esas instituciones, a través del Índice de Desempeño de Empresas Estatales (IDESEMPEST). Se empleó la combinación del análisis de contenido y la regresión lineal múltiple, en una investigación documental con los informes de administración, de gestión y de la auditoría interna divulgados en los websites de 24 estatales federales en 2016. Los resultados muestran que la alta administración, la unidad de control y cumplimiento y auditoría interna no tienen una relación significativa con el comportamiento del IDESEMPEST. A pesar de que la alta administración y la auditoría interna funcionan de manera alineada y la unidad de control y conformidad se correlacionan con el desempeño de las estatales, las líneas de defensa no tienen poder explicativo sobre el desempeño obtenido de las empresas estatales.

Keywords

Performance, defence lines, state-owned enterprises, content analysisdesempeño, líneas de defensa, empresas estatales, análisis de contenidodesempenho, linhas de defesa, empresas estatais, análise de conteúdo

References
Anderson, D., & Eubanks, G. (2015). Leveraging COSO across The three lines of defense. Institute Internal of Auditors (IIA). Online https://www.coso.org/Documents /COSO-2015-3LOD.pdf
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) (2017). Método de Cálculo IDSS 2015. Online http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa /Perfil_setor/idss/pqo2015_6_metodo_de_calculo_idss_ano_base_2014.pdf
Bank for Internal Settlements (Banco de Pagamentos Internacionais – BIS). The Internal Audit Function in Banks (2012). Online http://www.bis.org/publ/bcbs176.pdf.
Bonacim, C. A., & Araújo, A. M. (2010). Influência do capital intelectual na avaliação de desempenho aplicada ao setor hospitalar. Ciência & Saúde Coletiva, 15(1), 1249-1261. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232010000700034.
Clemens, D. (2014). Optimized Integrated Assurance. Internal Auditor. Octubre. Online https://iaonline.theiia.org/optimized-integrated-assurance
DeFond, M., & Zhang, J. (2014). A review of archival auditing research. Journal of Accounting and Economics, 58(2-3), 275-326. https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2014.09.002
Doyle, J., Ge, W., & McVay, S. (2007). Determinants of weaknesses in internal control over financial reporting. Journal of accounting and Economics, 44(1-2), 193-223. https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2006.10.003
Doughty, K. (2011). The three lines of defence related to risk governance. Isaca Journal, 5. Online https://www.isaca.org/Journal/archives/2011/Volume-5/Pages/default.aspx
Girão, L. F. (2016). Competição por informações, ciclo de vida e custo do capital no Brasil. Tese de Doutorado em Contabilidade. Universidade Federal Da Paraíba, João Pessoa, PB, Brasil.
Institute Internal of Auditors (IAI). (2013) The three lines of defence in effective risk management and control. Online https://na.theiia.org/standards-guidance/Public%20Documents/PP%20The%20Three%20Lines%20of%20Defense%20in%20Effective%20Risk%20Management%20and%20Control.pdf
Kaplan, R. S., & Norton, D. P. (1997). A estratégia em ação: Balanced Scorecard, 11 ed. Editora Campus.
KPMG Auditores Independentes. (2016). KPMG Internal Audit: Top 10 key risks in 2016. Banking, Insurance Companies and Capital Markets.
Kausar, A., Shroff, N., & White, H. (2016). Real effects of the audit choice. Journal of Accounting and Economics, 62(1), 157-181. https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2015. 10.001
Linczuk, L. M. (2012). Governança aplicada a administração pública – a contribuição da auditoria interna para sua efetivação: um estudo em universidades públicas federais. Dissertação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Curitiba, Brasil.
Lunkes, R. J., Gasparetto, V., & Schnorrenberger, D. (2011). Um estudo sobre as funções da controladoria. Revista de Contabilidade e Organizações (RCO), 4(10), 106-126. https://doi.org/10.11606/rco.v4i10.34779
Luke, B., Barraket, J., & Eversole, R. (2013). Measurement as legitimacy versus legitimacy of measures Performance evaluation of social enterprise. Qualitative Research in Accounting & Management, 10(3/4), 234-258. DOI: 10.1108/QRAM-08-2012-0034
Marks, N. (2016). Some authoritative guidance on risk management and the three lines of defense. https://normanmarks.wordpress.com/2016/03/19/some-authoritative-guidance-on-risk-management-and-the-three-lines-of-defense/
Martin, N. C., Santos, L. R. D., & Dias Filho, J. M. (2004). Governança empresarial, riscos e controles internos: a emergência de um novo modelo de controladoria. Revista Contabilidade & Finanças, 15(34), 07-22. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-70772004000100001
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG). (2016). Perfil das Empresas Estatais Federais 2015- Ano-Base 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Brasília: MP/SE/DEST.
Mont, J. (2015). What critics say on three lines of defense strategy. Accounting and Auditing. https://www.complianceweek.com/. Abril/2017
Müller, C. J. (2003). Modelagem de gestão integrando planejamento estratégico, sistemas de avaliação de desempenho e gerenciamento de processos (Modelo de Estratégia, Indicadores e Operações - MEIO). Tese. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, Brasil.
Porta, F. C. (2011). As diferenças entre Auditoria Interna e Compliance. Dissertação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre/ Brasil.
Quadros, J. J. (2015). As Contribuições da Auditoria Interna com a Aplicação da Metodologia de Dimensões Organizacionais: Estudo Realizado em uma Instituição Financeira – Um Estudo de Caso. Dissertação. Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE-PR). Curitiba/Brasil.
Seago, J. (2015). Risk Management Defense. Internal Auditor. Outubro/2017.
Tabuena, J. (2015). Applying the three lines of defense model. Compliance Week Feb. Academic OneFile.
Cómo citar
Cunha Araújo, D. J., Nóbrega Cavalcante, P. R., & Lopes Lucena, W. G. (2019). Líneas de defensa y el índice de desempeño en Empresas Estatales Federales Brasileñas. Cuadernos De Contabilidad, 20(50), 1–22. https://doi.org/10.11144/Javeriana.cc20-50.ldid
Sección
Artículos