Publicado dic 18, 2020



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Antonio Lopo Martinez

Welliton Botão Martins

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumen

Este estudio tiene como objetivo analizar la relación entre la agresividad fiscal y los riesgos asociados con la variación de los rendimientos en las acciones de las empresas brasileñas. Particularmente, la investigación se centra en los riesgos sistemáticos e idiosincrásicos. La muestra la integran las empresas que compusieron el índice IBOVESPA en el período comprendido entre 2011 y 2016. Las mediciones de la agresividad fiscal fueron la Tasa de Impuesto efectiva y las diferencias temporales entre el beneficio contable sobre el tributario. Los resultados mostraron una relación significativa entre la agresividad fiscal y el riesgo, concluyendo que cuanto mayor sea la agresividad fiscal, menor será la beta y mayor será el riesgo idiosincrásico. Este estudio es esencial porque mapea el efecto de la agresividad fiscal en los riesgos financieros relacionados con las acciones de las empresas brasileñas, además de ser útil para los inversionistas, la cartera y los gerentes de negocios.

Keywords

Agressividade tributária, risco de mercado, risco idiossincrático, taxa efetiva de impostoAgresividad fiscal, riesgo de mercado, riesgo idiosincrásico, tasa de impuesto efectivaTax aggressiveness, market risk, idiosyncratic risk, effective tax rate

References
Amorim, A. L. G. C., Lima, I. S., & Murcia, F. D. (2012). Análise da relação entre as informações contábeis e o risco sistemático no mercado brasileiro. Revista Contabilidade & Finanças - USP, 23(60), 199-211. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-70772012000300005

Amorim, A. L. G. C., Lima, I. S., & Pimenta Júnior, T. (2014). Informação contábil e beta de mercado. Revista Universo Contábil, 10(4), 128-143. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2014433

Araújo, R. A. M., Leite Filho P. A. M., Santos, L. M. S., & Câmara R. P. B. (2018). Agressividade fiscal: uma comparação entre empresas listadas na NYSE e BM&FBOVESPA. Enfoque: Reflexão Contábil, 37(1), 39-54. http://dx.doi.org/ 10.4025/enfoque.v37i1.32926

Besarria, C. N. & Silva, H. S. (2017). A efetividade da governança corporativa sobre o risco dos ativos da BM&FBOVESPA. RACE: Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 16(3), 933-956. https://doi.org/10.18593/race.v16i3.13318

Cardoso, T. A. O., Costa, P. S., & Ávila, L. A. C. (2017). A persistência da Book-Tax Differences nas companhias abertas brasileiras após a adoção do International Financial Reporting Standards (IFRS). Revista Alcance, 24(4), 462-475. https://doi.org/10.14210/alcance.v24n4(Out/Dez).p462-475

Consul, C. C. & Saito, A. T. (2014). Desempenho de carteiras selecionadas pelo uso do ROE entre 2008 e 2013. Caderno Profissional de Administração da UNIMEP, 4(1), 92-102. http://www.cadtecmpa.com.br/ojs/index.php/httpwwwcadtecmpacombrojsindexphp/article/view/54

Costa, B. M. N., Leal, P. H., & Ponte, V. M. R. (2017). Determinantes da divulgação de informações de risco de mercado por empresas não financeiras. RACE: Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 16(2), 729-756. https://doi.org/10.18593/race.v16i2.12204

Fonseca, K. B. C., & Costa, P. S. (2017). Fatores determinantes das Book-Tax Differences. Revista de Contabilidade e Organizações, 11(29), 17-29. https://doi.org/10.11606/rco.v11i29.122331
Guenther, D. A., Matsunaga, S. R., & Williams, B. M. (2017). Is tax avoidance related to firm risk? The Accounting Review, 92(1), 115-136. https://doi.org/10.2308/accr-51408

Guimarães, G. O. M., Curvello, R. S., Marques, J. A. V. C., & Macedo, M. A. S. (2016) Gerenciamento tributário: evidências empíricas no mercado segurador brasileiro. Revista Contemporânea de Contabilidade, 13(30), 134-159. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2016v13n30p134

Machado, M. C., & Nakao, S. H. (2012). Diferenças entre o lucro tributável e o lucro contábil das empresas brasileiras de capital aberto. Revista Universo Contábil, 8(3), 100-112. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2012324

Marinho, K. B. A., Menezes, T. A., Lagioia, U. C. T., Carlos Filho, F. A., & Lemos, L. V. (2013). Indicadores financeiros e contábeis que influenciam a tomada de decisão do investidor na elaboração de uma carteira de ações e na determinação do nível de risco. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, 1(2), 52-68. http://dx.doi.org/10.18405/recfin20130204

Marques, A. V. C., Costa, P. S., & Silva, P. R. (2016). Relevância do conteúdo informacional das Book-Tax Differences para previsão de resultados futuros: evidências de países-membros da América Latina. Revista Contabilidade & Finanças - USP, 27(70), 29-42. https://doi.org/10.1590/1808-057x201501570

Martinez, A. L., & Silva, R. F. (2017). Agressividade fiscal e o custo de capital de terceiros no Brasil. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 7(1), 240-251. https://doi.org/10.18028/2238-5320/rgfc.v7n1p240-251

Mello, H. R., & Salotti, B. M. (2013). Efeitos do regime tributário de transição na carga tributária das companhias brasileiras. Revista de Contabilidade e Organizações, 7(19), 3-15. https://doi.org/10.11606/rco.v7i19.55517

Mendonça, M. J., & Sachsida, A.. (2012). Existe bolha no mercado imobiliário brasileiro? Texto para Discussão, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&id=15348

Pilati, R. H., & Theiss, V. (2016). Identificação de situações de elisão e evasão fiscal: Um estudo com contadores no estado de Santa Catarina. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 15(46), 61-73. http://dx.doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v15n46p61-73

Ramos, M. C., & Martinez, A. L. (2018). Agressividade tributária e o refazimento das demonstrações financeiras nas empresas brasileiras listadas na B3. Pensar Contábil, 20(72), 4-15. http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontabil/article/view/3366

Rezende, G. P., & Nakao, S. H. (2012). Gerenciamento de resultados e a relação com o lucro tributável das empresas brasileiras de capital aberto. Revista Universo Contábil, 8(1), 6-21. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2012101

Rodrigues, M. A., & Martinez, A. L. (2018). Demora na publicação das demonstrações contábeis e a agressividade fiscal. Pensar Contábil, 20(71), 14-23. http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontabil/article/view/3317

Silva, C. L., Fávero, L. P. L., & Almeida, J. E. F. (2016). Lucro abrangente e medidas de risco total e sistemático de companhias brasileiras de capital aberto. Revista de Finanças Aplicadas, 7(3), 1-37. http://www.financasaplicadas.net/index.php/financasaplicadas/article/view/321

Silveira, A. M., Barros, L. A. B. C., & Famá, R. (2008). Atributos corporativos e concentração acionária no Brasil. Revista de Administração de Empresas, 48(2), 51-66. https://doi.org/10.1590/S0034-75902008000200005

Souza, L. C., Massardi, W. O., & Pires, V. A. V. (2017). Otimização de carteira de investimentos: Um estudo com ativos do Ibovespa. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 7(3), 201-213. https://doi.org/10.18028/2238-5320/rgfc.v7n3p201-213

Vello, A. P. C., & Martinez, A. L. (2014). Planejamento tributário eficiente: uma análise de sua relação com o risco de mercado. Revista Contemporânea de Contabilidade, 11(23), 117-140. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2014v11n23p117
Cómo citar
Lopo Martinez , A. ., & Botão Martins, W. . (2020). Agresividad fiscal, riesgos de mercado e idiosincrásicos en Brasil. Cuadernos De Contabilidad, 21, 1–14. https://doi.org/10.11144/Javeriana.cc21.amir
Sección
Artículos