Princípio de favorabilidade das normas substantivas em matéria tributária.Choque de trens entre a Corte Constitucional e o Conselho de Estado
PDF (Espanhol)

Palavras-chave

Norma substantiva
favorabilidade
princípio de favorabilidade
aplicação retrospectiva da lei
aplicação retroativa da lei
direitos adquiridos
direitos consolidados
meras expectativas de direito

Como Citar

Princípio de favorabilidade das normas substantivas em matéria tributária.Choque de trens entre a Corte Constitucional e o Conselho de Estado. (2015). Cuadernos De Contabilidad, 16(41). https://doi.org/10.11144/Javeriana.cc16-41.pfns
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumo

No direito administrativo especial tributário,

a norma substantiva refere-se aos elementos estruturais

do tributo: o sujeito passivo, o sujeito ativo, o fato gerador,

a base gravável e a tarifa. O princípio de favorabilidade

das normas substantivas em matéria tributária, referente

a impostos de período, entende-se como o aplicativo das

normas substantivas que diminuem ou eliminam o ônus

tributários, sendo favorável ao contribuinte, no mesmo período

fiscal em que entrou em vigência a norma. A forma

como está redigido o inciso terceiro do artigo 338 da Constituição

ao interpretar em harmonia com o inciso segundo

do artigo 363 constitucional gera confusões ou disjuntivas

quanto ao aplicativo deste princípio. O presente artigo tem

como objetivo pontuar a linha jurisprudencial da Corte

Constitucional e do Conselho de Estado com o fim de fazer

uma análise comparativa a respeito do aplicativo do princípio

de favorabilidade das normas substantivas no direito

tributário. A linha jurisprudencial de cada uma destas duas

Corporações construiu-se seguindo a metodologia proposta

por Diego Eduardo López-Medina, que consiste em fazer

uma pergunta orientadora. Neste caso: aplica-se o princípio

de favorabilidade das normas substantivas em matéria

tributária? Com dois polos de resposta —sim e não—, para

o efeito se tomou o lapso que vai de 1993 a 2014, no qual

se rastrearam as sentenças de ambas corporações, se identificou

a sentença mais recente denominada sentença arquimédica.

Depois, mediante citações da sentença, foram

se detectando outras sentenças referentes ao mesmo tema,

até chegar à sentença fundante da linha; entre os dois extremos

—a sentença arquimédica e a sentença fundante—

ficaram as outras sentenças organizadas cronologicamente.

Depois, observou-se qual resultado se obteve, o que pode

ser uma linha coerente ou uma linha caótica (López-Medina,

2000, pg. 142-147). No caso do Conselho de Estado

encontraram-se 18 sentenças, e no da Corte Constitucional,

15 sentenças. Este artigo apresenta a linha jurisprudencial

da Corte Constitucional e do Conselho de Estado, junto

com o que se encontrou, conclusões e recomendações ao

redor do tema.

PDF (Espanhol)
Cuadernos de Contabilidadse encuentra registrada bajo la licencia Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional. Por lo tanto, esta obra se puede reproducir, distribuir y comunicar públicamente en formato digital, siempre que se reconozca el nombre de los autores y a la Pontificia Universidad Javeriana. Se permite citar, adaptar, transformar, autoarchivar, republicar y crear a partir del material, para cualquier finalidad (incluso comercial), siempre que se reconozca adecuadamente la autoría, se proporcione un enlace a la obra original y se indique si se han realizado cambios. La Pontificia Universidad Javeriana no retiene los derechos sobre las obras publicadas y los contenidos son responsabilidad exclusiva de los autores, quienes conservan sus derechos morales, intelectuales, de privacidad y publicidad.

El aval sobre la intervención de la obra (revisión, corrección de estilo, traducción, diagramación) y su posterior divulgación se otorga mediante una licencia de uso y no a través de una cesión de derechos, lo que representa que la revista y la Pontificia Universidad Javeriana se eximen de cualquier responsabilidad que se pueda derivar de una mala práctica ética por parte de los autores. En consecuencia de la protección brindada por la licencia de uso, la revista no se encuentra en la obligación de publicar retractaciones o modificar la información ya publicada, a no ser que la errata surja del proceso de gestión editorial. La publicación de contenidos en esta revista no representa regalías para los contribuyentes.