Publicado sep 8, 2022



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Francisco Diétima da Silva Bezerra

Carlos Alves do Nascimento

Alexandre Gori Maia

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumen

Este trabajo propone una nueva tipología para analizar las tendencias entre las explotaciones agrícolas familiares y no familiares en la Amazonía brasileña entre 2006 y 2015. Destacamos dos tendencias opuestas: un número decreciente de agricultores familiares vinculados a la producción comercial; un número creciente de agricultores familiares dedicados a la agricultura de subsistencia. Discutimos dos factores principales que ayudan a explicar estas tendencias. Primero, la legislación oficial limita el ingreso total obtenido fuera de la finca para ser elegible para políticas públicas dirigidas a fincas familiares. En segundo lugar, las explotaciones agrícolas familiares que todavía son muy intensivas en mano de obra han enfrentado graves dificultades en un sector agrícola competitivo y dinámico que surgió en la Amazonía brasileña.

Keywords

family farming, multiactivity, North Region, Amazonagricultura familiar, multiactividad, región Norte

References
Anderson, D., & Leiserson, M. W. (1978). Rural Enterprise and Non-farm Employment. Work Bank Paper.

Aquino, J. R., Gazolla, M., & Schneider, S. (2018). Dualismo no Campo e Desigualdades Internas na Agricultura Familiar Brasileira. Revista de Economia e Sociologia Rural, 56(1), 123-142. https://dx.doi.org/10.1590/1234-56781806-94790560108

Aquino, J. R., & Schneider, S. (2011). 12 Anos da política de crédito do PRONAF no Brasil (1996-2008): Uma reflexão crítica. Revista De Extensão e Estudos Rurais, 1(2), 309-347. https://periodicos.ufv.br/rever/article/view/3285

Arkleton Trust. (1992). Adaptation des menages agricoles en Europe Occidentale 1987-1991: Rapport final du programme de recherche sur les structures et la pluriactivité des menages agricoles. Commission Européenne.

Ascione, E. (2015). La diffusione dell’autoconsumo nelle imprese agricole. Rivista di Economia Agraria, 60(2), 163-184. https://doi.org/10.13128/REA-18005

Belik, W. (2015). A Heterogeneidade e suas implicações para as políticas públicas no rural brasileiro. Revista de Economia e Sociologia Rural, 53(1), 9-30. https://doi.org/10.1590/1234-56781806-9479005301001

Buainain, A. M., Alves, E., Silveira, J. M., & Navarro, Z. (2013). Sete teses sobre o mundo rural brasileiro. Revista de Política Agrícola, 22(2),105-121. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88488/1/SETE-TESES-SOBRE-O-MUNDO-RURAL-BRASILEIRO.pdf

Buainain, A. M., & Dedecca, C. S. (2010). Mudanças e reiteração da heterogeneidade do mercado de trabalho agrícola. In: J. Gasques, J. Vieira Filho, & Z. Navarro. (Orgs.). A agricultura brasileira: desempenho, desafios e perspectivas (pp. 123-156). IPEA.

Cardoso, J. G. (2013). Agricultura familiar, pluriatividade e políticas públicas na Região Nordeste e Sul do Brasil, nos anos 1990 e 2000: trajetórias e desafios [Tese de Doutorado, Universidade Federal de Uberlândia]. Universidade Federal de Uberlândia. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/13451

Carneiro, M. J. (1997). Política Pública e Agricultura Familiar: uma leitura do PRONAF. Estudos Sociedade e Agricultura, 5(1), 70-82. https://revistaesa.com./ojs/index.php/esa/article/view/106

Carneiro, M. J. (1998). Ruralidade: novas identidades em construção. Estudos Sociedade e Agricultura, 6(2), 53-75. https://revistaesa.com./ojs/index.php/esa/article/view/135

Chase, J. (2010). The place of pluriactivity in Brazil’s agrarian reform institutions. Journal of Rural Studies, 26(1), 85-93. https://doi.org/10.1016/j.jrurstud.2009.07.001

Ciaian, P. et al. (2018). Land fragmentation and production diversification: A case study from rural Albania. Land Use Policy, 76, 589–599. https://doi.org/10.1016/j.landusepol.2018.02.039

Crépon, B. et al (2011). Impact of microcredit in rural areas of Morocco: Evidence from a Randomized Evaluation. Working paper. https://www.tcd.ie/Economics/assets/pdf/William%20Pariente.pdf

Decreto No. 9.064, de 31 de maio de 2017, Dispõe sobre a Unidade Familiar de Produção Agrária, institui o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar e regulamenta, [Presidência da República Secretaria-Geral Subchefia para Assuntos Jurídicos] a Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006 (Br.). https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/d9064.htm

Del Grossi, M. E. (1999). Evolução das ocupações não agrícolas no meio rural brasileiro 1981-1995. [Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas]. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.1999.173846

Del Grossi, M. E. (2017). Agricultura familiar e a nova ruralidade entre 2004 a 2014. In R. S. Maluf, & G. Flexor, (Orgs.). Questões agrárias, agrícolas e rurais: conjunturas e políticas públicas (1. ed.) (pp. 257-268). E-Papers.

Delgado, G. C., & Bergamasco, S. M. P. P. (2017). Agricultura familiar brasileira: desafios e perspectivas para o futuro. MDA.

Ellis, F. (1998). Household Strategies and Rural Livelihood Diversification. Journal of Development Studies, 35(1), 1-38. https://doi.org/10.1080/00220389808422553

Ellis, F. (2000). Rural livelihoods and diversity in developing countries. Oxford University Press.

Ellis, F., & Biggs, S. (2001). Evolving Themes in Rural Development 1950-200s. Development Policy Review, 19(4), 437-448, 2001. https://doi.org/10.1111/1467-7679.00143

Escher, F., Schneider, S., Scarton, L. M., & Conterato, M. C. (2014). Caracterização da pluriatividade e dos plurirrendimentos da agricultura brasileira a partir do Censo Agropecuário 2006. Revista de Economia e Sociologia Rural, 52(4), 643-668. https://doi.org/10.1590/S0103-20032014000400002

Fuller, A. M. (1990). From part-time farming to pluriactivity: a decade of change in Rural Europe. Journal of Rural Studies, 6(4), 361-373. https://doi.org/10.1016/0743-0167(90)90049-E

Garcia, J. R. (2014). Trabalho rural: tendências em face das transformações em curso. In A. M. Buainain, E. Alves, J. M. Silveira, & Z. Navarro, (Orgs.). O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola (pp. 559-589). Embrapa.

Grammont, H. C., & Martinez Valle, L. [Orgs.] (2009). La pluriactividad en el campo latinoamericano [Vol. 1]. Ed. Flacso - Serie FORO.

Grisa, C., Gazolla, M., & Schneider, S. (2010). A “produção invisível” na agricultura familiar: autoconsumo, segurança alimentar e políticas públicas de desenvolvimento rural. Revista Agroalimentaria, 16(31), 65-79. http://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1316-03542010000200005&lng=es&tlng=es

Grisa, C., & Schneider, S. (2014). Três gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e formas de interação entre sociedade e Estado no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, 52(1), 125-146. https://doi.org/10.1590/S0103-20032014000600007

Herrera, J. A., Ramos, P., & Silva, J. U. B. (2014). Novas estratégias produtivas na Amazônia: estudo sobre os produtores agropecuários familiares no sudoeste paraense. Revista de Economia e Sociologia Rural, 52(1), 223-242. https://doi.org/10.1590/S0103-20032014000600012

Hill, B. (1999). Farm household incomes: perceptions and statistics. Journal of Rural Studies, 15(3), 345-358. https://doi.org/10.1016/S0743-0167(98)00068-0

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE] (2015). Microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro: IBGE. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/19897-sintese-de-indicadores-pnad2.html?=&t=microdados

Iorga A., & Toma E. (2013). Assessing self-consumption importance on the income in rural areas. Scientific Papers Series Management, Economic Engineering in Agriculture and Rural Development, 13(2), 185-188. https://managementjournal.usamv.ro/index.php/scientific-papers/316-assessing-self-consumption-importance-on-the-income-in-rural-areas

Irwin, E., Isserman, A., kilkenny, M., & Partridge, P. (2010). A century of research on rural development and regional issues. American Journal of Agricultural Economics, 92(2), 522-553. https://doi.org/10.1093/ajae/aaq008

Kageyama, A. (2001). As múltiplas fontes de renda das famílias agrícolas brasileiras. Agricultura em São Paulo, 48(2), 57-69.

Kageyama, A. (2008). Desenvolvimento rural: conceitos e aplicações ao caso brasileiro. Editora da UFRGS.

Laurenti, A. C. (2014). Ocupação e renda na nova ruralidade brasileira: tendências de variação na ocupação e no rendimento da população rural no período de 2001-2009. IAPAR.

Lei No. 11.326, de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. [Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos]. (Br.) https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11326.htm

Maia, A. G. (2014). O esvaziamento demográfico rural. In A. M. Buainain, E. Alves, J. M. Silveira, & Z. Navarro. (Orgs.), O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola (pp. 1081-1099). Embrapa.

Maia, A. G., & Sakamoto, C. S. (2014). A nova configuração do mercado de trabalho agrícola nordestino. In A. M. Buainain, E. Alves, J. M. Silveira, & Z. Navarro (Orgs.), O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola (pp. 591-619). Embrapa.

Mattei, L. F. (1999). Pluriatividade e desenvolvimento rural no estado de Santa Catarina [Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas], Universidades Estadual de Campinas.

Nascimento, C. A. (2008). Pluriatividade, pobreza rural e políticas públicas: uma análise comparada entre Brasil e União Europeia. Banco do Nordeste do Brasil.

Nascimento, C. A. (2009). A pluriatividade das famílias rurais no Nordeste e no Sul do Brasil: pobreza rural e políticas públicas. Economia e Sociedade, 18(2), 317-348. https://doi.org/10.1590/S0104-06182009000200004

Neder, H. D. (2008). Estrutura do mercado de trabalho agrícola no Brasil: uma análise descritiva da evolução de suas categorias entre 1995 e 2006. In C. Miranda, B. Tiburcio (Orgs.). Emprego e trabalho na agricultura brasileira (pp.156-181. IICA.

Rodrigues, V. L. G. S. (2009). Urbanização e ruralidade: os condomínios e os conselhos de desenvolvimento municipal. MDA.

Sacco dos Anjos, F. (2003). Agricultura familiar, pluriatividade e desenvolvimento rural no Sul do Brasil. EGUFPEL.

Sacco dos Anjos, F., Del Grossi, M. E., & Caldas, N. V. (2010). La seguridad alimentaria bajo otra mirada: análisis sobre la evolución de la población brasileña ocupada en actividades de autoconsumo. Investigações Geográficos, 73, 103-118. http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0188-46112010000300008&lng=es&tlng=es

Schejtman, A., & Berdegué, J. A. (2004). Desarollo territorial rural. Centro Latinoamericano para el Desarrollo Rural – RIMISP.

Schneider, S. (2009). A pluriatividade na agricultura familiar (2. Ed). Editora da UFRGS.

Schneider, S., & Cassol, A. (2014). Diversidade e heterogeneidade da agricultura familiar no Brasil e algumas implicações para políticas públicas. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 31(2), 227-263. http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2014.v31.20857 https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127344/1/Diversidade-e-heterogeneidade.pdf

Terluin, I. J. (2003). Differences in economic development in rural regions of advanced countries: an overview and critical analysis of theories. Journal of Rural Studies, 19(3), 327-344. https://doi.org/10.1016/S0743-0167(02)00071-2

Van Der Ploeg, J. D., Renting, H., Brunori, G., Knickel, K., Mannion, J., Marsden, T., De Roest, K., Sevilla-Guzmán, E., _& Ventura, F. (2000). Rural development: from practices and policies towards theory. Sociologia Ruralis, 40(4), 391-408. https://doi.org/10.1111/1467-9523.00156

Vieira Filho, J. E. R., Santos, G. R., & Fornazier, A. (2013). Distribuição produtiva e tecnológica da agricultura brasileira e sua heterogeneidade estrutural. CEPAL BRASIL/IPEA.

Wanderley, M. N. B. (2000). A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas: o “rural” como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura, 2(8), 87-145. https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/178

Wanderley, M. N. B. (2017). “Franja periférica”, “pobres do campo”, “camponeses”: dilema da inclusão social dos pequenos agricultores familiares. In G. C. Delgado, & S. M. P. P. Bergamasco (Orgs.). Agricultura familiar brasileira: desafios e perspectivas para o futuro (pp. 64-81). MDA.

Zakeviciute, R. (2019). Rural Livelihood Diversification: A Solution for Poverty in the Post-Soviet Rural Baltic States? Sociologia Ruralis, 59(3), 560-580. https://doi.org/10.1111/soru.12259
Cómo citar
Diétima da Silva Bezerra, F., Alves do Nascimento, C., & Gori Maia, A. (2022). Agricultura familiar en la Amazonia brasileña: Tendencias de los distintos tipos de familias. Cuadernos De Desarrollo Rural, 19. https://doi.org/10.11144/Javeriana.cdr19.ffba
Sección
Artículos Investigación