Uma  leitura diferente das concepções sobre o homem  é aquela que chamaremos “pendular”: o conceito de “homem” apresenta-nos uma polaridade enquanto a sua forma de aprendê-lo, especialmente numa cultura que tem dado origem á ciência  como uma forma primordial de acercar-se ao universo. ¿É a totalidade, como dizem os axiomas eclidianos, a suma das partes? ¿Poderiam nossas “costumeis de pensamento” permitir um universo onde os fragmentos da totalidade “adicionaram mais” da totalidade mesma? ¿Qual é a relação, em resumem, entre a totalidade e seus fragmentos constituintes? Neste texto procura-se explorar a idéia do mundo contemporâneo como uma eclosión de alteridades.  Se pensa na maneira em como este processo poderia ter um efeito na forma como o ser humano mora no  espaço