Abstract
In 1995, the State developed a new model of public-private partnership for the delegation of functions of public relevance: the social organizations. This study aimed to examine the contribution of internal audit of a social organization to its governance. To this end, a case study was carried out in which were evaluated: the level of adherence of the unit to the international internal audit standards issued by The Institute of Internal Auditors –IIA– and the internal auditors' conception of governance. The results obtained attest to the conformity of the internal audit of the social organization, through partial compliance with international standards (68.45%). It was concluded that the existence of internal auditing in accordance with the Standards contributed to the governance of the Social Organization; however, there is still a normative vacuum for the orientation of these third sector units, related to the non-mandatory element of this internal control element in these Organizations.
Attie, W. (2009). Auditoria Interna, 2 ed. São Paulo: Editora Atlas.
Brasil (1988). Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988, Brasil, consult. 05 de abril de 2017, <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>
Brasil (1998). Lei 9637, de 15 de maio de 1998. Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, a criação do Programa Nacional de Publicização, a extinção dos órgãos e entidades que menciona e a absorção de suas atividades por organizações sociais, e dá outras providências, Brasil, consult: 10 de abril de 2017, <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9637.htm>
Caldas, O., Costa, C. & Pagliarussi, M. (2016). Corrupção e composição dos gastos governamentais: evidências a partir do Programa de fiscalização por sorteios públicos da Controladoria-Geral da União. Revista de Administração Pública, 50, 237-264.
Christ, M., Masli, A., Sharp, N. & Wood, D. (2015). Rotational internal audit programs and financial reporting quality: Do compensating controls help? Accounting, Organizations and Society, 44, 37-59.
Coelho, S. (2000). Terceiro Setor: um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. São Paulo: Editora SENAC.
Coutinho, N. (2006). As organizações sociais e o contrato de gestão. Revista de Direito Público, maio - agosto, 25-40.
DiMaggio, P. & Powell, W. (1983). The Iron Cage Revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, 48(2), 147-160.
Falcão, E. (2007). Terceiro setor: Fiscalização das organizações sociais e das organizações da sociedade civil de interesse público pelos Tribunais de Contas. Revista Controle, 6(2), 59-67.
Freitas, C. & Guimaraes, T. (2007). Isomorphism, institutionalization and legitimacy: Operational auditing at the court of auditors. Rev. adm. contemp. [online]. 11(1), 153-175. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552007000500008.
Fundação Nacional da Qualidade – FNQ (2019). Modelo de Excelência da Gestão (MEG). Guia de Referência da Gestão para Excelência. Disponível em < http://www.fnq.org.br/informe-se/publicacoes/criterios-de-avaliacao-da-gestao/guia-referencia-gestao-para-excelencia> Acesso em junho de 2019.
Gil, A. (2008). Métodos e Técnicas da Pesquisa Social, 6 ed. São Paulo: Editora Atlas.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (2015). Código das melhores práticas de governança corporativa, 5 ed. São Paulo: IBGC.
Instituto dos Auditores Internos do Brasil (2017). Instituto dos Auditores Internos do Brasil, São Paulo, consult. 23 de abril de 2017, http://www.iiabrasil.org.br/new/.
Leal, E. & Famá, R. (2007). Governança nas organizações do terceiro setor: um estudo de caso. Seminários em Administração, SEMEAD 10. Universidade de São Paulo.
Machado, C. (2011). A importância dos preceitos de governança corporativa e de controle interno sobre a evolução e internacionalização das normas de contabilidade e auditoria. Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Machado, D., Diniz, G., Ogasavara, M. & Matos, F. (2015). Doing business: uma análise comparativa das regulamentações nos BRICS. RAC. Revista de Administração Contemporânea, 19, 355-373.
Marani, S., Brito, M., Souza, G., Brito, V. da G. (2018). Os sentidos da pesquisa sobre corrupção. RAP. Revista Brasileira de Administração Pública, 52, 712-730.
Marks, N. (2012). Auditing governance processes: internal auditors should strongly consider a risk-based approach to audits of governance. Internal Auditor, 69(1), 39.
Meyer, J. & Rowan, B. (1977). Institutionalized organizations: Formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, 83(2), 340-363.
Nascimento, A. & Reginato, L. (2008). Divulgação da informação contábil, governança corporativa e controle organizacional: uma relação necessária. Revista Universo Contábil, Julho-Setembro, 25-47, consult. 28 de abril de 2017, http://gorila.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/979>.
Scott, R. (1994). Institutional Environments and Organizations: structural, Complexity and Individualism. London: Sage Publications.
Seeuws, K. (2014). O papel da auditoria interna no setor público. anais do seminário internacional de auditoria e controle interno - Brasília, DF, Brasil. Disponível em: <http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/auditoria-e-fiscalizacao/arquivos/publicacao_seminario-internacional-de-auditoria-e-controle-interno.pdf>. Acesso em: 25 de jan. 2018.
The IIA Research Foundation. (2016). Common Body of Knowledge (CBOK) Global. Garantia de Qualidade e Melhoria da Auditoria Interna. Tradução de: Instituto dos Auditores Internos do Brasil, São Paulo. Disponível em < https://na.theiia.org/translations/PublicDocuments/2016-CBOK-IA-Quality-Assurance-and-Improvement-Portuguese.pdf> Acesso em julho de 2017.
The Institute of Internal Auditors. (2016). Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas), Tradução de: Instituto dos Auditores Internos do Brasil, São Paulo.
Tribunal de Contas da União (1998). Decisão 592/1998 - Plenário. Administrativo. Projeto de Instrução Normativa. Acréscimo de dispositivo à Instrução Normativa TCU nº 12/96, que estabelece normas de organização e apresentação de tomadas e prestações de contas e rol de responsáveis. Aprovação. Conhecimento. Arquivamento. -Entendimento de que as contas anuais das Organizações Sociais são submetidas a julgamento pelo Tribunal. –Organizações Sociais. Contrato de Gestão. Competência do TCU. Considerações. TC-004.170/98-9, Brasil, consult. 20 de abril de 2017, < http://www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/Docs/judoc/SIDOC/geradoSIDOC_DC05926398P.pdf>
Tribunal de Contas da União. (2014). Referencial Básico de Governança: aplicável a órgãos e entidades da administração pública. Brasília: TCU.
Trisciuzzi, C. (2009). A Auditoria Interna como ferramenta de melhoria dos controles internos de uma organização: Estudo de caso em uma empresa do segmento industrial do Rio de Janeiro. Dissertação. Mestrado em Ciências Contábeis. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, consult. 19 de abril de 2017, <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=141529>.
Vinten, G. (2004). The future of UK internal audit education. Managerial Auditing Journal, 19(5), 580-596.
El aval sobre la intervención de la obra (revisión, corrección de estilo, traducción, diagramación) y su posterior divulgación se otorga mediante una licencia de uso y no a través de una cesión de derechos, lo que representa que la revista y la Pontificia Universidad Javeriana se eximen de cualquier responsabilidad que se pueda derivar de una mala práctica ética por parte de los autores. En consecuencia de la protección brindada por la licencia de uso, la revista no se encuentra en la obligación de publicar retractaciones o modificar la información ya publicada, a no ser que la errata surja del proceso de gestión editorial. La publicación de contenidos en esta revista no representa regalías para los contribuyentes.