Publicado Oct 30, 2016



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Karina Borja

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Resumo

As paisagens vivas propostas por uma visão intercultural implicam em uma maneira de refletir, revitalizando os princípios do pensamento andino para compreender e apreender a complexa realidade de uma cidade como Quito, que sobrevive dos restos de suas culturas ancestrais. A ideia é tentar recuperar a emoção estética, neste caso, o bairro de San Isidro del Inca, gerar uma contínua aprendizagem vivencial dos lugares, revalorizar os ritos, mitos e celebrações com o objetivo de criar paisagens saudáveis. Isto implica em um reconhecimento explícito da complexa multidimensionalidade: sócio-política, econômica, cultural e espacial de um bairro, uma cidade em relação ao seu território. Pressupõe questionar a forma de fazer as cidades com a finalidade de construir plataformas que proporcionem diálogos e discussões políticas.

Keywords

Aprendizagem experiencial, paisagem intercultural, paisagens vívidasAprendizaje vivencial, paisaje intercultural, paisajes vivosExperiential learning, inter-cultural landscape, live landscapes

References
Como Citar
Borja, K. (2016). Criar paisagens vivas, uma maneira de prender e (re) pensar a cidade. CUADERNOS DE VIVIENDA E URBANISMO, 9(18), 276–291. https://doi.org/10.11144/Javeriana.cvu9-18.cpvm
Seção
Artículos