Publicado May 12, 2007



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Marco Antonio Merchand Rojas

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Resumo
O objetivo desta comunicação é analisar como o Estado mexicano, desde inícios da década de noventa para meados de 2016, tem aplicado os alicerces do modelo neoliberal mediante reformas na política de habitação visando privatizar o solo rural-urbano. Para levar a cabo essa instrumentação, o Estado deixa o papel ativo-interventor na construção de habitação de interesse social e transpassa o compromisso aos desenvolvedores imobiliários e a indústria da construção . Neste artigo utiliza-se a abordagem teórica e conceitual nomeada modelo neoliberal para explicar as razoes pelas que o Estado instrumenta uma política neoliberal  em favor dos capitais imobiliários e até qual grau o Estado tem operado como intermediário, usando a coerção extraeconômica ou expropriação ―expulsão― e ocupação dos solos  ou espaços para garantir rentabilidade para o capital imobiliário. Conclui-se que o efeito de tal modelo neoliberal não foi cumprido por parte das imobiliárias, pois não foram oferecidas moradias que cumprissem com os requisitos mínimos habitáveis (usam materiais de ínfima qualidade e as construções não excedem os 60 m2). Além disso, a maioria destes complexos habitacionais carece de shoppings, escolas, centros culturais e locais de lazer, pelo que mudam para grandes dormitórios isolados da cidade.
Keywords

Estado, imobiliárias, moradias, social, exclusãostate, real state agencies, housing, social, exclusionEstado, inmobiliarias, viviendas, social, exclusión

References
Como Citar
Merchand Rojas, M. A. (2007). Estado, habitação de interesse social e imobiliárias no México. CUADERNOS DE VIVIENDA E URBANISMO, 10(19), 6–21. https://doi.org/10.11144/Javeriana.cvu10-19.evis
Seção
Artículos