Acesso às instalações desportivas: categorias de usuário e cenário como barreira
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Este artigo emerge da pesquisa de doutorado “A moradia vivida ou o mundo feito por nós mesmos. Uma aproximação do design em maneiras de obrar a arquitetura quotidiana em San José, Manizales-Colômbia”, em um intuito por aproximar o conhecimento disciplinar às noções subjetivas determinando outras lógicas de construir mundo por meio da materialidade do espaço doméstico. Este primeiro cenário de relacionamento físico-simbólico do sujeito com o mundo acha no corpo a condição de possibilidade de tal relacionamento ou o “aí” do “ser” com as coisas e, por tanto, o mundo. Esta pesquisa qualitativa, guiada pela etnometodologia, subverte as lógicas usualmente utilizadas nas aproximações dos fatos arquitetônicos como produtos da cultura e deixa entrever a valia das lógicas poiéticas dos processos criativos do obrar outro e o seu vínculo inalienável com as dinâmicas da vida quotidiana.
Arquitetura, criação cultural, experiência, hábitat, Habitação popularsports, human rights, sports venue, entertainment, governmental policydeporte, derechos humanos, instalación deportiva, ocio, política gubernamental