Resumo
A partir de 1991, los productores agrarios argentinos comenzaron a adaptarse o a resistir a las nuevas reglas defuncionamiento económico implementadas por el Estado. Las mismas modificaban en un nivel desconocido hastaentonces los escenarios macroinstitucionales donde la producción, beneficio agroindustriaI y comercialización sellevaban a cabo.En este trabajo proponemos describir y comprender los cambios en el nivel de la unidad productiva de dosproducciones que son de las más importantes de la región noroeste del país (NOA): la caña de azúcar y el tabaco(véase Giarracca, et al, 1995). Tomaremos una de las tres provincias productoras de la región, Tucumán, quepresenta un interés sociológico mayor al de las otras del NOAporque en las dos producciones involucradas seregistran estructuras sociales heterogéneas con presencia de productores medios y grandes, pero también un granpeso de los campesinos. Su análisis no sólo permite explorar distintos procesos en el nivel de la estructura socialsino también las diferentes respuestas y estrategias desarrolladas por los distintos tipos de unidades.Propriedade intelectual:
Instituto de Estudios Rurales, Facultad de Estudios Ambientales y Rurales, Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá, Colombia.
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