Publicado Nov 21, 2016



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Laura Castiblanco

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Resumo

Este artigo propõe uma interpretação do modo em que a doutrina de Miguel Antonio Caro, em particular suas concepções de história, progresso e ordem, deram lugar a um pensamento sobre a língua que se configura entre duas tendências: a antiga e a nova, a clássica e a moderna. No que diz respeito dessa dinâmica oscilante apresenta-se análise da política da língua, implementada por alguns membros da Academia Colombiana de la Lengua, levando como principal referente teórico o estudo de Michel de Certeau, Dominique Julia e Jacques Revel, acerca de um saber linguístico definitivo para a compreensão da língua nacional e tratamento dos patois —dialetos— em vigor em uma nação. O argumento central consiste em que a tensão resultante de acolher uma filosofia tradicionalista e a adopção de elementos de um saber científico sobre a língua, permitiu que uma turma específica de acadêmicos pensasse uma forma particular de avançar na civilização e consolidação de um Estado-Nação moderno. 

Keywords

Académicos de la Academia Colombiana de la Lengua, política de la lengua, filología comparada, filosofía tradicionalista, Anales de Instrucción Pública, Michel de CerteauAcadêmicos da Academia Colombiana de la Lengua, política da língua, filologia compa- rada, filosofia tradicionalista, Anais de Ins- trução Pública, Michel de CerteauColombian Academy of Language ́s full members, Language politics, compared philo- logy, traditionalist philosophy, Yearbooks of public instruction, Michel de Certeau

References
Como Citar
Castiblanco, L. (2016). Entre ciência e tradicionalismo: uma política da língua na Colômbia desde Michel de Certeau. Memoria Y Sociedad, 20(41). https://doi.org/10.11144/Javeriana.mys20-41.ctpl
Seção
Artículos