Resumo
Este artículo analiza, caracteriza y contextualiza el establecimiento del “Consulado de Comerciantes” de Cartagena en 1795. El Consulado es interpretado como un “eje de poder” durante la lucha independentista neogranadina. El autor estudia el Consulado desde la perspectiva de la geografía política y establece, de manera paralela, una relación entre ciencia y política. Los proyectos de obras públicas de Cartagena, con claras prioridades regionales, chocaron con los proyectos de la clase comercial y científica de la capital, Santafé de Bogotá. Este articulo está basado en el informe publicado del Consulado en Cartagena, que lidió con la salud de la economía colonial en el VirreinatoA revista Memoria y Sociedad encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.
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