Mujer negra, mirar del otro y resistencias. Nueva Granada siglo XVIII
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Palavras-chave

Resistencia de las mujeres negras
esclavitud y género
Historia de la Nueva Granada
libertad
percepciones de la identidad

Como Citar

Mujer negra, mirar del otro y resistencias. Nueva Granada siglo XVIII. (2014). Memoria Y Sociedad, 7(15), 53-68. https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/7781
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Resumo

La situación de la mujer negra dentro de la sociedad colonial esclava, en el caso del interior del Reino de la Nueva Granada, es definida dentro de un modelo de subordinación basado en aspectos como el género, la raza y las condiciones socioeconómicas. Aun así, al contrario de lo que se pueda pensar, la interpretación de 140 despachos recuperados del Archivo Histórico muestra que ante la subordinación, las mujeres negras emplearon numerosas formas de resistencia, algunas consentidas otras disputadas , que les permitieron crear una identidad propia, diferente a la impuesta por el régimen y a través de la cual reconstruyeron su identidad étnica lo cual propició el surgimiento de grupos rivales, la creación de modelos familiares diferentes a los españoles y organizaciones colectivas que desestabilizaron el orden social jerárquico.
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