Resumo
El propósito de este artículo es explorar el origen y las características de uno de los textos clásicos de la literatura costarricense: el discurso que en 1921, durante la conmemoración del centenario de la independencia de Centroamérica, pronunció el educador y escritor costarricense, Joaquín García Monge (editor de la célebre revista, Repertorio Americano). El texto de la exposición de García Monge se convirtió, en especial a partir de la década de 1970, en un referente fundamental para diversos círculos de políticos e intelectuales, tanto de derecha como –en particular– de izquierda. La tendencia de estos últimos a definir ese texto como antiimperialista y antioligárquico se vuelve problemática una vez que se confronta su versión original con los cambios que le fueron introducidos posteriormente y se evidencia el profundo conservadurismo del discurso, tanto en términos sociales como de género.A revista Memoria y Sociedad encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.
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