Resumo
Este artículo trata el tópico de la movilización político-identitaria de la historia en el proceso independentista brasileño, teniendo en cuenta que la formación del Estado y el despunte de la nación son dos dimensiones articuladas entre sí en el contexto de la crisis y superación del Antiguo Régimen portugués en América. De manera específica, se pretende discutir la movilización discursiva de la experiencia histórica reciente en la prensa publicada entre 1821 y 1822 en Brasil. La hipótesis central, que se inspira en la teoría de R. Koselleck, afirma que, en la medida en que un proyecto de independencia se cristalizaba, el “pasado colonial” tendía a perder su función normativa para el presente, al mismo tiempo que ocurría una intensa valorización del “pasado reciente”. De esta manera, se busca demostrar cómo este elemento, entre otros factores, legitimó y orientó desde el punto de vista discursivo e identitario, el proceso independentista de Brasil.A revista Memoria y Sociedad encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.
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