Resumo
La Independencia de Pamplona y los demás movimientos populares neogranadinos de 1810 consistieron, específicamente, en la formación de juntas de gobierno por parte de los cabildos locales y los pueblos que congregaban. Estos cuerpos reasumieron temporal y tumultuosamente la soberanía para conservarla en nombre del Rey Fernando VII, secuestrado por las tropas napoleónicas. En este sentido, las Independencias consistieron en optar por el autogobierno en el marco de la crisis monárquica española y siguiendo las luces del liberalismo político. El presente artículo interpreta los acontecimientos que condujeron a la violenta destitución del corregidor catalán Juan Bastús y Faya. Esta revolucionaria acción condujo a los capitulares pamploneses a la formación de una junta suprema provincial que intentó representar a los pueblos de su jurisdicción en el cuerpo político central de la imaginada nación neogranadina.A revista Memoria y Sociedad encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.
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