O Congresso pela Liberdade Cultural, avistado desde as dinâmicas da Guerra Fria
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Resumo
O objetivo deste artigo é mostrar como foi que os serviços de inteligência estadunidenses e britânicos, em plena Guerra Fria, responderam ao novo sistema de espionagem desenvolvido pela Internacional Comunista para realizar operações secretas de propaganda e manipulação dos intelectuais, desde quase o início da Revolução Soviética, desenvolvendo uma campanha secreta de propaganda política e cultural sob o disfarce de prestigiosas fundações para canalizar os intelectuais na defesa da democracia liberal. A pedra angular para ganhar a batalha das consciências foi o Congresso pela Liberdade Cultural, graças a suas editoriais, revistas, exposições, bolsas, concertos, congressos e palestras. Finalmente, observa-se como foi que o Congresso pela Liberdade Cultural implementou a concepção política da «esquerda não comunista» para suster a socialdemocracia no campo ocidental.
Keywords
Comintern, Congresso pela Liberdade Cultural, Plano Marshall, Guerra psicológica, Diplomacia cultural, Esquerda não comunistaKomintern, Congreso por la Libertad Cultural, Plan Marshall, Guerra psicológica, Diplomacia cultural, Izquierda no comunistaKomitern, Congress for Cultural Freedom, Marshall Plan, Psychological warfare, Cultural diplomacy, Non-communist left
References
Como Citar
Ruiz Durán, F. J. (2014). O Congresso pela Liberdade Cultural, avistado desde as dinâmicas da Guerra Fria. Memoria Y Sociedad, 18(36), 137–152. Recuperado de https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/8564
Edição
Seção
Artículos