Publicado Jan 31, 2016



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Rodrigo Geovanny Jurado Velasco

Carmen Enriqueta Landy Guamán

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumo

A escultura pública é construída para civilizar o discurso do poder. Na sua tentativa para instruir à população no respeito à ordem estabelecida, o poder constituído põe em prática, de maneira sistemática, vários dispositivos: a ocupação do espaço público, a exaltação à imagem, a alusão à memória cívica. Assim, a escultura do autor equatoriano, Juan Montalvo (Ambato, Equador; 1832-1889), serviu a estabelecer uma forte conexão com um “dos heróis” do passado, cuja memória foi usado para construir uma grande parte da história local contemporânea. Contudo, durante os últimos anos, a escultura sofreu vários ataques. As autoridades limitaram-se a classificar-o como “factos delituosos”, mas eles não foram analisadas ou estudado. Este artigo de reflexão, por conseguinte, levanta a pergunta: que conta a agressão ao conjunto escultural de Montalvo? Para responder-lhe, apresenta uma leitura da agressão no contexto cultural atual que atravessam a cidade e os seus habitantes. O seu argumento é que o projeto civilizatorio o poder constituído enfrenta gestos contestataires que, distante de ser negativos, podem abrir a porta à inclusão de vozes dissidentes no relato da sua história pública própria.

Keywords

monument, destruction, public history, urban environment, dissent.monumento, destruição, história pública, ambiente urbano, dissidência.monumento, destrucción, historia pública, entorno urbano, disidencia.

References
Como Citar
Jurado Velasco, R. G., & Landy Guamán, C. E. (2016). Poética da descivilização. Apuntes: Revista De Estudios Sobre Patrimonio Cultural, 28(2). https://doi.org/10.11144/Javeriana.apc28-2.pdld
Seção
Artículos