Resumo
El trabajo reflexiona sobre conceptos, objetos y un posible paradigma que el área de la comunicación viene desarrollando en sus investigaciones. Pretende examinar si hay una vinculación entre los aspectos teóricos de la comunicación con la comunicación organizacional. Con esta finalidad realiza un estudio bibliográfico de revisión de la literatura sobre investigaciones ya realizadas por autores vinculados a las áreas de comunicación, comunicación organizacional y lingüística.
Canale, M. (1995), “De la competencia comunicativa a la pedagogía comunicativa del lenguaje”,
in Llobera, M., Competencia comunicativa. Documentos básicos en la enseñanza de lenguas extranjeras, Madrid, Edelsa, pp. 63-81.
Canale, M y Swain, M. (1980), “Theorical bases of communícate approaches to second language
teaching and testing”, in Applied Linguistics, núm. 1, pp. 1-47.
Curvello, J. J. A. (2002, setembro), “Estudos de comunicaçâo organizacional. Entre a análise e a prescripçâo” [conferencia], XXV Congresso Brasileiro de Ciéncias da Comu-Nicaçâo-Intercom-NP Relaçôes Públicas e Comunicaçâo Organizacional [CD-ROM], Salvador/BA.
Daniels, T. D.; Spiker, B. y Papa, M. (1997), Perspectives on organizational communication, Dubuque, Brown & Benchmark. Duarte, E. (2003), “Por uma epistemologia da comunicação”, in Lopes, M. I. V. (org.), Epistemologia da comunicaçâo, Sâo Paulo, Loyola, pp. 41-54.
Eisenberg, E. M. y Goodall Jr., H. L. (1997), Organizational communication. Balancing, creativity
and constraint, New York, St. Martin’s Press.
França, V. (2002), “Paradigmas da comunicaçâo: conhecer o quê?”, in Motta, L. G.; Weber, M. H.; França, V. e Paiva, R. (orgs.), Estratégias e culturas da comunicaçâo, Brasilia, Editora Universidade de Brasilia, pp. 13-29.
Hohlfeldt, A.; Martino, L. C. e França, V. V. (orgs.), (2003), Teorias da comunicaçâo, Petrópolis, RJ, Vozes.
Kunsch, M. M. K. (1997), Relaçôes públicas e modernidade. Novos paradigmas na comunicaçâo organizacional, Sâo Paulo, Summus.
— (2003), Planejamento de relações públicas na comunicação integrada, 4a ed., São Paulo, Summus.
Lopes, M. I .V. (org.), (2003), Epistemologia da comunicação, Sâo Paulo, Loyola.
Maia, R. C. M. e França, V. V. (2003), “A comunidade e a conformaçâo de uma abordagem comunicacional dos fenômenos”, in Lopes, M. I. V. (org.), Epistemologia da comunicaçâo, Sâo Paulo, Loyola, pp. 187-203.
Marcondes Filho, C. (2004), Até que ponto de fato nos comunicamos?, Sâo Paulo, Paulus.
Martino, L. C. (2003), “De qual comunicaçâo estamos falando?”, in Hohlfeldt, A.; Martino, L. C. e França, V., Teorias da comunicação, Petrópolis, Vozes, pp. 11-25.
Motta, L. G.; Weber, M. H.; França, V. e Paiva, R. (2002), Estarégias e culturas da organizaçâo,
Brasilia, Editora Universidade de Brasilia.
Scroferneker, C. M. A. (2000), “Perspectivas teóricas da comunicaçâo organizacional” [conferencia], XXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicaçâo-Intercom [CDROM], Manaus-AM.
Stumpf, I. R. y Weber, M. H. (2003), “Comunicaçâo e informaçâo. Conflitos e convergências”, in Lopes, M. I. V., Epistemologia da comunicação, Sâo Paulo, Loyola, pp. 121-134.
Torquato do Rego, F. (1986), Comunicaçâo empresarial/ comunicaçâo institucional. Conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento etécnicas, Sâo Paulo, Summus.
— (1987), Jornalismo empresarial. Teoría e prática, Sâo Paulo, Summus.
Wolf, M. (1995), Teorias da comunicaçâo, Lisboa, Presença.

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Direitos de Autor (c) 2021 Celsi Brönstrup Silvestrin, Elena Godoi, Anely Ribeiro