Publicado Jun 30, 2019



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Gilberto Cely Galindo

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumo

Neste ensaio exploramos os conceitos de moral e sabedoria, e as relações que existem entre eles. Nosso enfoque é antropológico e social. Observamos que as condutas morais são constructos sociais convencionados de maneira tácita ou explícita para a convivência justa e pacífica entre os membros de uma comunidade. Estes constructos sociais obedecem tanto a dinâmicas antropológicas universais, quanto a particularidades diferenciais dos grupos humanos por suas condições histórico-culturais e territoriais. As condutas morais particulares mudam e evoluem junto com as mudanças sociais ocasionadas por melhores ou piores condições de qualidade de vida. Na sociedade globalizada contemporânea, as causas principais das mudanças são as tecnociências. O conhecimento sapiencial vem na ajuda da razão para orientar corretamente as mudanças morais. É importante acrescentar a influenza do ambiente, do ecológico, na configuração dos valores morais e sapienciais, algo que geralmente é ignorado pela maioria dos autores da filosofia prática.

Keywords

Moral, wisdom, values, social constructs, habitatmoral, sabedoria, valores, constructos sociais, habitatmoral, sabiduría, valores, constructos sociales, hábitat

References
Barfield, T. & Schussheim, V. (2000). Diccionario de Antropología. México DF: Siglo XXI.

Bauman, Z. (2006). Comunidad. En busca de seguridad en un mundo hostil. Madrid: Siglo XXI.

Bauman, Z. (2013). La cultura en el mundo de la modernidad líquida. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.

Boff, L. (1999). Saber cuidar: Ética do humano – compaixão pela terra, 16ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

Bourdieu, P. (1991). El sentido práctico. Madrid: Taurus Ediciones.

Bueno, G. (1996). El sentido de la vida. Oviedo: Pentalfa.

Calvo C., Q. (2010). Educación de la conciencia. Madrid: Editorial y Distribuidora, S.A.

Capra, F. (1996). Teia da Vida. Tradução de Newton Roberval Eichemberg. São Paulo: Cultrix.

Cardona, J. (2015). Filosofía helenística. Estoicos, epicúreos, cínicos y escépticos. Madrid: Bonalletra Alcompas, S.L.

Damasio, A. (2010). Y el cerebro creó al hombre. ¿Cómo pudo el cerebro generar emociones, sentimientos, ideas y el yo? Barcelona: Ediciones Destino, S.A.

Gilson, É. (2015). El amor a la sabiduría. Madrid: Ediciones Rialp, S.A.

Habermas, J. (1991). Escritos sobre moral y eticidad. Barcelona: Paidós.

Habermas, J. (1998). Conciencia moral y acción comunicativa. Barcelona: Península.

Habermas, J. (1999). Morale et Communications. Paris: Flammarion.

Junges, R. (2001). Evento Cristo e Ação Humana. Sao Paulo: Editora Unisinos.

Lovelock, J. (2006). A Vingança de Gaia. Tradução de Ivo Korytowski. Rio de Janeiro: Intrínseca.

MacIntyre, A. (1981). After Virtue, a study in moral theory. Notre Dame: University of Notre Dame Press.

Ottois, G. (1991). El paradigma bioético. Una ética para las tecnociencias. Barcelona: Anthropos.

Palacios de Torres, C. (2009). La moral: un concepto, muchas interpretaciones. Contribuciones a las Ciencias Sociales, febrero.

Piguet, C. (1991). Transmission des valeurs. Revue de théologie et de philosophie, 123, 147-158.

Potter, van R. (1971). Bioethics: Bridge to the Future (pp. VII-VIII). New Jersey: Prentice-Hall. Englewood Cliffs.

Sabiduría. (s.f.). Significados.com. Disponible en: https://www.significados.com/sabiduria/ Consultado el 2 de mayo de 2018.
Como Citar
Galindo, G. C. (2019). Acerca da moral e a sabedoria. Cuadernos De Contabilidad, 20(49), 1–8. https://doi.org/10.11144/Javeriana.cc20-49.adms
Seção
Contribuciones transversales