Este artigo visa contribuir para a reflexão sobre os desafios enfrentados pelos programas de habitação no México, em um esforço para promover a sustentabilidade em três dimensões: fragilidade social e financeira das famílias para assimilar o uso de eco-tecnologias em suas moradias e dirigir práticas mais sustentáveis no processo de habitar, o atraso habitacioal e as características do entorno urbano, bem como os esforços incipientes de eco-inovação para promover um sistema de regras e incentivos destinados aos diferentes atores que convergirem na construção da cidade, sob a perspectiva de mudar o desenho da moradia e as práticas de consumo das famílias. Como um ponto de vista analítico é adotadada a eco-inovação, dimensão muitas vezes negligenciada em estudos de moradia e cidade.