Abstract
European immigrants —and those mixed with native people called caboclos— keep in Southern Brazil therapeutic peculiarities derived from the experience with the biodiversity present in highland fields ecosystems, associated with araucaria forests. The study systematized the popular knowledge about herbal medicine practices adopted by family farmers in the South Plateau of Santa Catarina State. Semi-structured interviews were adopted for the collection of information. Also, indices were adopted as estimates. The knowledge of medicinal plants shared by family farmers of the region appears as a sociocultural heritage, which is still present in rural communities in spite of land changes and alterations in land use.
Albuquerque, U. P. de. (2005). Introdução à etnobotânica. Rio de Janeiro: Interciência.
Albuquerque, U. P. de; Hanazaki, N. (2006). As pesquisas etnodirigidas na descoberta de novos fármacos de interesse médico e farmacêutico: fragilidades e perspectivas. Revista Brasileira de Farmacognosia,16, 678-689.
Albuquerque, U. P. (2010). Implications of Ethnobotanical Studies on Bioprospecting Strategies of New Drugs in Semi-Arid Regions. The Open Complementary Medicine Journal, 2, 21-23.
Alexíades, M. Prefácio. In: Albuquerque, U.; Lucena, R. F. P.; Cunha, L. V. F. C. (org). (2010). Métodos e técnicas na pesquisa Etnobiológica e Etnoecológica. Recife-PE: NUPPEA.
Alves, R. F. (2010). O monge João Maria de Agostinho em campestre, Santa Maria: aspectos históricos. Debates do NER, n. 17, 35-64.
Amorozo, M. C. de M. (1996). A abordagem etnobotânica na pesquisa de plantas medicinais. In: DI STASI, L. C. (Org.). Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: Editora da Universidade Paulista.
Antonio, G. D.; Tesser, C. D.; Moretti-pires, R. O. (2013). Contributions of medicinal plants to care and health promotion in primary healthcare. Interface (Botucatu), 17, (46), 615-633.
Bailey, K. D. Methods of social research. (1994). Free Press, 4th. ed. New York.
Bloemer, N. M. S. (2000). Brava gente brasileira: migrantes italianos e caboclos nos campos de Lages. Florianópolis: Cidade Futura.
Brasil. Lei N° 11.326 de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais.
Brasil. (2007). Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicas. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. Lei Nº 11.947, de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica.
Brasil. Lei Nº 12.512 de 14 de outubro de 2011. Institui o Programa de Apoio à Conservação Ambiental e o Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais.
Ferreira Júnior, W. S.; Ladio, A. H.; Albuquerque, U. P. (2011). Resilience and adaptation in the use of medicinal plants with suspected anti-inflammatory activity in the Brazilian Northeast. Journal of Ethnopharmacology, 138, 238-252.
Franco, E.A.P.; Barros, R.F.M. (2006). Uso e diversidade de plantas medicinais no Quilombo Olho D‟água dos Pires, Esperantina, Piauí. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 8(3), 78-88.
Gielda, M. F. (2008). A comida como traço étnico da cultura cabocla no limiar do século XXI. Revista Grifos, 25, 97-106.
Giraldi, M.; Hanazaki, N. (2010). Uso e conhecimento tradicional de plantas medicinais no Sertão do Ribeirão, Florianópolis, SC, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 24 (2), 395-406.
Lins, D. A. S. (2014). A prática da benzeção em Santa Maria: a sabedoria popular de cura no contexto contemporâneo (1950-2000). Revista do Programa de Pós-Graduação em História-PUCRS. Suplemento Especial, 931-948.
Ludka, V. M.; Feitosa, J. R. T.; Fraga, N. C. (2012). Espaços sagrados ligados a guerra do contestado no território do planalto norte catarinense: turismo religioso nas fontes, cruzeiros e capelas dedicadas ao monge João Maria de Jesus. Caderno de Estudos e Pesquisas do Turismo, 1(1), 123-143.
Mariot, A.; Reis, M. S. (2006). Biodiversidade e sua importância como fonte de plantas medicinais. Revista de Ciências Agroveterinárias, 5(1), 09-16.
Medeiros, M. F. T.; Fonseca, V. S. de; Andreata, R. H. P. (2004). Plantas medicinais e seus usos pelos sitiantes da Reserva do Rio da Pedras, Mangaratiba, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 18 (2), 391-399.
Minayo, M. C. S. (2004). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Editora Vozes.
Minayo, M. C. S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 17 (3), 621-626.
Monteiro, J. M.; Albuquerque, U. P.; Lins-Neto, E. M. F.; Araújo, E. L.; Amorim, E. L. C. (2006). Use patterns and knoweledge of medicinal species among two rural communities in Brazil’s semi-arid northeastern region. Journal of Ethno-pharmacology, 105, 173-186.
Oliveira, E. R. (2005). Ações educativas do SENAR em Minas Gerais: a experiência dos egressos de cursos de capacitação. Lavras-MG: UFLA.
Pereira, J. A.; Fert Neto, J.; Ciprandi, O.; Dias, C. E. do A. (2006). Conhecimento local, modernização, uso e manejo do solo: um estudo de etnopedologia no Planalto Sul Catarinense. Revista de Ciências Agroveterinárias, 5 (2), 140-148.
Rossato, A. E.; Pierini, M. M.; Amaral, P. A.; Santos, R. R.; Citadini-Zanette, V. (2012). Fitoterapia racional: aspectos taxonômicos, agroecológicos, etnobotânicos e terapêuticos. Florianópolis: DIOESC.
Santos, B. S. (2007). Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo.
Senderski, H. A.; Sochodolak, H. (2013). Os usos das plantas na promoção da saúde. Revista Tempo, Espaço e Linguagem, 4 (3), 57-76.
Silva, V. A.; Nascimento, V. T.; Soldati, G. T.; Medeiros, M. F. T.; Albuquerque, U. P. (2010). Técnicas para análise de dados etnobiológicos. In: Albuquerque, U.; Lucena, R. F. P.; Cunha, L. V. F. C. (org). Métodos e técnicas na pesquisa Etnobiológica e Etnoecológica. Recife-PE: NUPPEA
Toledo, V.; Barrera-Bassols, N. (2009). A etnoecologia: uma ciência pós-normal que estuda as sabedorias tradicionais. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 20, 31-45.
Tongco, M. D. C. (2007). Purposive sampling as a tool for a informant selection. Ethnobotany Research and Applications, 5, 147-158.
TRILLO, C.; Toledo, B. A.; Galetto, L. (2010). Persistence of the use of medicinal plants in rural communities of the western Arid Chaco-Córdoba, Argentina. The Open Complementary Medicine Journal, 2, 80-89.
Wanderley, M. N. B. (2001). A ruralidade no Brasil moderno: Por um pacto social pelo desenvolvimento rural. In: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. El mundo rural: transformaciones y perspectivas à la luz de la nueva ruralidade.
World Health Organization. (2007). Classificação Estatística de Doenças e Problemas relacionados à Saúde, proposta pela Organização Mundial da Saúde.
Cuadernos de Desarrollo Ruralis registered under a Creative Commons Attribution 4.0 International Public License. Thus, this work may be reproduced, distributed, and publicly shared in digital format, as long as the names of the authors and Pontificia Universidad Javeriana are acknowledged. Others are allowed to quote, adapt, transform, auto-archive, republish, and create based on this material, for any purpose (even commercial ones), provided the authorship is duly acknowledged, a link to the original work is provided, and it is specified if changes have been made. Pontificia Universidad Javeriana does not hold the rights of published works and the authors are solely responsible for the contents of their works; they keep the moral, intellectual, privacy, and publicity rights.
Approving the intervention of the work (review, copy-editing, translation, layout) and the following outreach, are granted through an use license and not through an assignment of rights. This means the journal and Pontificia Universidad Javeriana cannot be held responsible for any ethical malpractice by the authors. As a consequence of the protection granted by the use license, the journal is not required to publish recantations or modify information already published, unless the errata stems from the editorial management process. Publishing contents in this journal does not generate royalties for contributors.