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Resumo
En este artículo se discuten dos de las concepcionesfilosóficas que hoy sustentan los discursosambientalistas y ecológistas: el naturalismo biocentristay el antropocentrismo humanista. A partir de estasformas de concebir las relaciones entre el hombre y lanaturaleza, en este ensayo, se muestran algunas consecuenciasindeseables de tales radicalismos. Se critica lapropuesta del ecologismo reformista y, también, seplantean algunos interrogantes que permitan construirotros relatos que contribuirán a encontrar nuevos caminosde interacción armónica entre la cultura y la naturaleza.Se concluye que, frente a la escasa garantíaofrecida por los radicalismos ecologistas yambientalistas y el ecologismo reformista para darrespuesta a los complejos problemas del tercer mundo,es urgente revisar relatos un tanto olvidados como lasutopías sociales, el marxismo y la teoría iusnaturalista.Una nueva lectura de tales relatos nos ayudará, quizás,a encontrar salidas a la crisis ambiental del momento.Propriedade intelectual:
Instituto de Estudios Rurales, Facultad de Estudios Ambientales y Rurales, Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá, Colombia.
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