Publicado dic 14, 2018



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Valéria Cristina Dos Santos Carvalho https://orcid.org/0000-0001-6724-2192

Antonio Carlos Siqueira Junior http://orcid.org/0000-0003-2351-6256

Fernanda Paula Cerântola Siqueira http://orcid.org/0000-0002-9331-7685

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumen

Introducción: El trabajo en equipo en el Sistema Único de Salud (SUS) lo usan profesionales como estrategia de promoción, prevención y rehabilitación de la salud, pues proporciona prácticas fortalecidas por la necesidad colectiva. Objetivo: Identificar la percepción de los profesionales que actúan en servicios del SUS sobre la atención en grupo. Método: Estudio de abordaje cualitativo realizado en un municipio de pequeño porte de la región sudeste de Brasil, teniendo como sujetos de la investigación a profesionales que han realizado actividades en grupo y usuarios del SUS que han participado de algún grupo ofrecido por la unidad de salud seleccionada. Los datos se recogieron mediante entrevistas y se detallaron con el Análisis de Contenido en la Modalidad Temática, propuesto por Bardin. Resultados: Se entrevistaron nueve profesionales en salud que componen el equipo multidisciplinario. Se identificaron las siguientes categorías temáticas: 1) la comprensión sobre el grupo: concepto, habilidades necesarias y beneficios; 2) la práctica en grupo como estrategia educativa y organizacional, y 3) las dificultades: poca adhesión y falta de preparación profesional para desarrollar las actividades en grupo. Conclusión: Aunque los profesionales no se sientan preparados, perciben que el grupo es un recurso valioso para la promoción de la salud, la construcción de nuevos conocimientos y el fortalecimiento del vínculo entre profesional y el usuario.

Keywords

group processes, unified health system, social perceptionprocesos de grupo, sistema único de salud, percepción socialprocessos grupais, sistema único de saúde, percepçã o social

References
1.Ministério da Saúde (BR). Saúde mental. Brasília (DF): Ministério; 2013.

2. Ministério da Saúde (BR). Ações, programas e estratégias. Brasília (DF): Ministério; 2012.

3. Souza LV, Santos MA. Processo grupal e atuação do psicólogo na atenção primária à saúde. J Hum Growth Dev. 2012;22(3):388-95. https://www.dx.doi.org/10.7322/jhgd.46711.

4. Maffacciolli R, Lopes MJM. Os grupos na atenção básica de saúde de Porto Alegre: usos e modos de intervenção terapêutica. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(Supl. 1):973-82. https://www.dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000700029.

5. Souza MCMR, Horta NC. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012.

6. Tiveron JDP, Guanaes-Lorenzi C. Tensões do trabalho com grupos na estratégia saúde da família. Psico [internet]. 2013 [citado 2017 sep 14];44(3):391-401. Disponível em: https://www.revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/12200/10414.

7. Silva LD, Beck CLC, Dissen CM, Tavares JP, Budó MLD, Silva HS. O enfermeiro e a educação em saúde: um estudo bibliográfico. Rev Enferm UFSM. 2012;2(2):412-9. https://www.dx.doi.org/10.5902/217976922676.

8. Gomes R. Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. Em: Minayo MCS, Deslandes SF, Gomes R, editores. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 32ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes; 2012. p. 79-108.

9. Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2012.

10. Zimerman DE, Osório LC. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artmed; 1997.

11. Souza DMS, organizador. A prática diária na estratégia saúde da família. Juiz de Fora: UFJF; 2011.

12. Costa RC, Rodrigues CRF. Percepção dos usuários acerca das práticas de promoção da saúde, vivenciadas em grupos, em uma unidade básica de saúde da família. Rev APS [internet]. 2010 [citado 2017 sep 14];13(4):465-75. Disponível em: https://aps.ufjf.emnuvens.com.br/aps/article/viewFile/836/392

13. Silva G, Iglesias A, Dalbello-Araujo M, Badaró-Moreira MI. Práticas de cuidado integral às pessoas em sofrimento mental na atenção básica. Psicol Cienc Prof. 2017;37(2):404-17. https://www.dx.doi.org/10.1590/1982-3703001452015.

14. Fortuna CM, Matumoto S, Pereira MJB, Camargo-Borges C, Kawata LS, Mishima SM. Continuing education in the family health strategy: rethinking educational groups. Rev Latino-Am Enferm. 2013;21(4):990-7. https://www.dx.doi.org/10.1590/S0104-11692013000400022

15. Lucchese R, Calixto BS, Vera I, Paula NI, Veronesi CL, Fernandes CNS. Group teaching in nursing/teaching group nursing practices guided by the Pichon-Rivière theoretical framework. Esc Anna Nery. 2015;19(2):212-9. https://www.dx.doi.org/10.5935/1414-8145.20150027.

16. Vieira GLC, Cecílio SG, Torres HC. A percepção dos usuários com diabetes sobre a estratégia de educação em grupos na promoção do autocuidado. Esc Anna Nery. 2017;21(1):e20170017. https://www.dx.doi.org/10.5935/1414-8145.20170017.

17. Candaten AE, Germani ARM. Educação em saúde: uma proposta educativo-reflexiva na formação do enfermeiro. Rev Enferm [internet]. 2012 [citado 2017 sep 14];8(8):192-207. Disponível em: https://www.revistas.fw.uri.br/index.php/revistadeenfermagem/article/view/486/887.

18. Luna IT, Silva KL, Dias FLA, Freitas MMC, Vieira NFC, Pinheiro PNC. Ações educativas desenvolvidas por enfermeiros brasileiros com adolescentes vulneráveis às DST/AIDS. Cienc Enferm. 2012;18(1):43-55. https://www.dx.doi.org/10.4067/S0717-95532012000100005.

19. Bonow CA, Cezar-Vaz MR, SantAnna CF, Cardoso LS, Silva MRS. Limites e possibilidades do desenvolvimento de grupos criativos na Estratégia Saúde da Família. Rev Eletronica Enferm. 2011;13(4):688-94. https://www.doi.org/10.5216/ree.v13i4.10640

20. Cardoso LS, Cezar-Vaz MR, Silva MRS, Costa VZ. Finalidade do processo comunicacional das atividades em grupo na Estratégia Saúde da Família. Rev Latino-Am Enfermagem. 2011;19(2):396-402. https://www.dx.doi.org/10.1590/S0104-11692011000200023

21. Roecker S, Marcon SS. Educação em saúde na estratégia saúde da família: o significado e a práxis dos enfermeiros. Esc Anna Nery. 2011;15(4):701-709. https://www.dx.doi.org/10.1590/S1414-81452011000400007.

22. Bertolozzi MR, Nichiata LYI, Takahashi RF, Ciosak SI, Hino P, Val LF, Guanillo MCTU, Pereira EG. Os conceitos de vulnerabilidade e adesão na Saúde Coletiva. Rev Esc Enferm USP. 2009;43(spe2):1326-30. https://www.dx.doi.org/10.1590/S0080-62342009000600031.

23. Oliveira MB, Cavalcante EGR, Oliveira DR, Leite CEA, Machado MFAS. Educação em saúde como prática de enfermeiros na Estratégia Saúde da Família. Rev Rene [internet]. 2013 [citado 2017 sep 14]; 14(5): 894-903. Disponível em: https://www.revenf.bvs.br/pdf/rene/v14n5/a04v14n5.pdf.

24. Crispim ZM. Munari DB, Salge AKM, Lucchese R. Atividades grupais na promoção da saúde feminina: revisão integrativa. Rev Rene [internet]. 2011 [citado 2017 sep 14];12(3):636-44. Disponível em: https://www.revenf.bvs.br/pdf/rene/v12n3/26.pdf.
Cómo citar
Carvalho, V. C. D. S., Siqueira Junior, A. C., & Siqueira, F. P. C. (2018). Trabajo en grupo: la percepción del profesional del sistema único de salud. Investigación En Enfermería: Imagen Y Desarrollo, 21(1). https://doi.org/10.11144/Javeriana.ie21-1.tgpp
Sección
Artículos Originales de Investigación

Artículos más leídos del mismo autor/a