Palavras-chave
masculinidade
paternidade
gay
Como Citar
Resumo
Introdução: As representações sociais sobre masculinidade e paternidade tem se transformado no interior das famílias, especialmente a figura paterna a partir do processo de revelação da orientação homossexual dos seus filhos, levando, em alguns casos, obstaculizar o processo de integração familiar. Método: A presente pesquisa visou analisar as representações sociais sobre masculinidade e paternidade construídas em cinco pais com filhos gays da cidade de Cali. A abordagem foi desde uma perspectiva qualitativa com desenho narrativo por tópicos, através de entrevistas a profundidade realizadas entre agosto e setembro de 2016, onde Atlas.ti foi utilizado para sistematizar a informação. Resultados: Emergira uma predominância da masculinidade e paternidade hegemônica nas famílias de origem dos participantes. No entanto, nas famílias conformadas pelos participantes observou-se uma transição entre uma masculinidade hegemônica para uma alternativa; bem como uma paternidade paradoxal. Conclusões: Os pais concebem a masculinidade a partir das características biológicas, de casal e sociais, como ser provedor económico e ser protetor, aspectos que permitem aos pais reafirmar o exercício da paternidade; no entanto, no caso desses pais apresenta-se maior abertura às várias expressões de masculinidade por diferentes situações, incluindo a revelação da orientação homossexual dos seus filhos.
2. Viveros M. De quebradores y cumplidores: sobre hombres, masculinidades y relaciones de género en Colombia. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2002.
3. Echeverrí L. La familia en Colombia: transformaciones y prospectiva. Cuad CES [internet]. 2004;6:7-13. Disponible en: https://www.bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/colombia/ces/Cuaderno%20CES%206.pdf.
4. Libson M. Parentalidades gays y lesbianas: ¿nuevos idiomas y reconfiguraciones? Madres, padres, abuelas y abuelos. En: Jones D, Figari C, Barrón S, coordinadores. La producción de la sexualidad. Buenos Aires: Biblos; 2012. p. 111-25.
5. World Health Organization, Commission on Social Determinants of Health. Closing the gap in a generation: Health equity through action on the social determinants of health [internet]. 2008 [citado 2017 abr 13]. Disponible en: https://www.apps.who.int/iris/bitstream/10665/43943/1/9789241563703_eng.pdf.
6. Profamilia. Resumen ejecutivo: Encuesta Nacional de Demografía y Salud 2015 [internet]. 2016 [citado 2017 abr 13]. Disponible en: https://www.profamilia.org.co/docs/Libro%20RESUMEN%20EJECUTIVO.pdf.
7. Aguayo F, Correo O, Cristi P. Encuesta IMAGES Chile: Resultados de la Encuesta Internacional de Masculinidades y Equidad de Género [internet]. 2011 [citado 10 nov 2017]. Disponible en: https://www.eme.cl/encuesta-images-chile-encuesta-internacional-de-masculinidades-y-equidad-de-genero/.
8. Alcaldía Mayor de Bogotá. Bogotá ciudad de estadísticas: lesbianas, gays, bisexuales y transgeneristas en cifras [internet]. 2010 [citado 2017 abr 13]. Disponible en: https://www.sdp.gov.co/portal/page/portal/PortalSDP/SeguimientoPoliticas/politicasLGBTI/Observatorio/Estadisticas_LGBT_2010.pdf.
9. Organización Mundial de la Salud, Organización Panamericana de Salud. La OPS/OMS advierte que están invisibilizados los problemas de salud de las personas LGBT en las Américas [internet]. 2014 [citado 2017 abr 13]. Disponible en: https://www.paho.org/hq/index.php?option=com_content&view=article&id=9591%3A2014-lgbt-health-problems-are-invisible-says-pahowho&catid=1443%3Aweb-bulletins&Itemid=135&lang=es
10. Shilo G, Savaya R. Mental health of lesbian, gay, and bisexual youth and young adults: differential effects of age, gender, religiosity, and sexual orientation. J Res Adolesc. 2012;22(2):310-325. https://www.doi.org/10.1111/j.1532-7795.2011.00772.x.
11. Lytle M, De Luca SM, Blosnich JR. The influence of intersecting identities on self-harm, suicidal behaviors, and depression among lesbian, gay, and bisexual individuals. Suicide Life Threat Behav. 2014;44(4):384-91. https://www.doi.org/10.1111/sltb.12083.
12. Lhomond B, Saurel-Cubizolles MJ, Michaels S. A multidimensional measure of sexual orientation, use of psychoactive substances, and depression: results of a national survey on sexual behavior in France. Arch Sex Behav. 2014;(43):607-19. https://www.doi.org/10.1007/s10508-013-0124-y.
13. Robaldo Salinas M. Aportes en torno a la paternidad y el cuerpo reproductivo masculino a partir de los hallazgos de tres estudios sobre varones y cuidados en Chile y México. Revista Punto Género. 2016;(6):61-72. https://www.doi.org/10.5354/0719-0417.2016.42916
14. Ceballos M. Identidad homosexual y contexto familiar heteroparental: implicaciones educativas para la subversión social. Rev Latinoam Cienc Soc Niñez Juv. 2014;12(2):643-58. https://www.doi.org/10.11600/1692715x.1229140514.
15. Marchueta A. Consecuencias del bullying homofóbico retrospectivo y los factores psicosociales en el bienestar psicológico de sujetos LGB. Revista de Investigación Educativa. 2014;32(1):255-71. https://www.dx.doi.org/10.6018/rie.32.1.168461.
16. Segura JM. Varones homosexuales y familia: Sombras invisibles en un mundo modélico. Korvergencias. 2008;5(17):68-83.
17. Jodelet D. La representación social: fenómenos, concepto y teoría. En: Moscovici S, editor. Psicología social II: Pensamiento y vida social, psicología y problemas sociales. Buenos Aires: Paidós Ibérica; 1986. p. 469-506.
18. Buchbinder D. Deciphering men: Reading the masculine in Modern Family. Qual Res J. 2014;14(1):16-27. https://www.doi.org/10.1108/QRJ-03-2014-0003.
19. Hernández S, Fernández C, Baptista P. Metodología de la investigación. México: McGraw-Hill; 2010.
20. Creswell JW. Qualitative methods. En: Research design: Qualitative, quantitative and mixed methods approaches. Washington: Sage; 2014.
21. Hill C, Thompson B, Nutt E, Hess S. Consensual qualitative research: an update. J Couns Psychol. 2005;52(2):196-205. https://www.dx.doi.org/10.1037/0022-0167.52.2.196.
22. Resolución 8430 del 4 de octubre de 1993, por la cual se establecen las normas científicas, técnicas y administrativas para la investigación en salud [internet]. Ministerio de Salud. Disponible en: https://www.minsalud.gov.co/sites/rid/Lists/BibliotecaDigital/RIDE/DE/DIJ/RESOLUCION-8430-DE-1993.PDF
23. Ley 1090 del 6 de septiembre de 2006, por la cual se reglamenta el ejercicio de la profesión de psicología, se dicta el Código Deontológico y Bioético y otras disposiciones [internet]. [Citado 2017 abr 13]. Disponible en: https://www.sociedadescientificas.com/userfiles/file/LEYES/1090%2006.pdf
24. Bruel TC, Scarparo HB, Reis A, Herranz JS, Blanco A. Estudio psicosocial sobre las representaciones sociales de género. Divers Perspect Psicol [internet]. 2013;9(2):243-55. Disponible en: https://www.scielo.org.co/pdf/dpp/v9n2/v9n2a02.pdf.
25. Pérez P, Ramírez FM. Homofobia en la escuela: un juego de representaciones en torno al género. Revista Momento. 2014;23(1):109-27.
26. Arranz E. La crianza en el contexto familiar: familia y desarrollo psicológico. Madrid: Pearson; 2004.
27. Blofield M, Martínez J. Trabajo, familia y cambios en la política pública en América Latina: equidad, maternalismo y corresponsabilidad. Revista CEPAL [internet]. 2014;114:107-25. Disponible en: https://www.repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/37439/RVE114BlofieldMartinez_es.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
28. Luján I, Tamarit AM. Dinámica familiar ante la revelación de la orientación homosexual de los hijos/as. Int J Develop Educ Psychol [internet]. 2012;3(1):301-8. Disponible en: https://www.dehesa.unex.es/bitstream/handle/10662/2903/0214-9877_2012_1_3_309.pdf?sequence=1.
A revista Investigación en Enfermería. Imagen y Desarrollo encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.
O aval sobre a intervenção da obra (revisão, correção, edição, tradução, formatação) e a subsequente difusão disponibiliza-se através de licença de uso e não através de transmissão de direitos, o que representa que a revista e a Pontificia Universidad Javeriana são isentas de qualquer responsabilidade que puder se derivar de uma prática ética pobre por parte dos autores. Em consequência da proteção fornecida pela licença de uso, a revista não fica na obrigação de publicar retratações ou alterar informações já publicadas, a não ser que a errata seja decorrente do processo de gestão editorial. A publicação de conteúdos nesta revista não representa royalties para os contribuintes.