O artigo analisa o recorrente conflito ambiental associado aos derivados da extração madeireira a partir dos enfrentamentos pelo monopólio das quinas no leste de Santander e sul de Bolívar, especificamente desde a perspectiva da luta entre as elites políticas federais e estatais que tomaram partido no conflito extrator protagonizado pelos empresários estrangeiros aliados a cada um desses bandos durante uma época de transição entre regimes políticos. Esta guerra irregular desde 1878 até 1882 impediu a cada oponente o controlo completo de baldios e o cumprimento dos seus contratos.