Milicias y tropas negras de Buenos Aires. Afro argentinos armados para defender a sus amos
PDF (Espanhol)
Sin título (Inglês)

Palavras-chave

Historia de Buenos Aires
Negros Argentinos
esclavos y ejército
soldados esclavos
esclavos y patrones
abolición
libertad

Como Citar

Milicias y tropas negras de Buenos Aires. Afro argentinos armados para defender a sus amos. (2014). Memoria Y Sociedad, 7(15), 37-51. https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/7780
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumo

La ciudad de Buenos Aires fue fundada, por segunda vez, en 1580 esencialmente como un puesto de avanzada para que los españoles se protegieran de los indígenas y de una posible incursión extranjera de origen portugués. Por lo tanto desde la fundación de la ciudad los esclavos africanos fueron empleados para su defensa. Los esclavos actuaban en milicias urbanas y sus acciones fueron decisivas para la defensa y reconquista de Buenos Aires cuando los ingleses la atacaron en 1806-1807. Innumerables premios y elogios fueron seguidos por la integración de las divisiones separadas, con un cuerpo de oficiales blancos. Después de 1813, una serie de decretos ordenaba a los dueños entregar a sus esclavos para las guerras de Independencia . De esta manera los esclavos entraron al ejército como personas libres y debían servir por cinco años en el frente para obtener su libertad definitiva. Este artículo estudia la participación de afro-argentinos en distintos frentes de los ejércitos de liberación. El ensayo también refleja las opiniones de los generales que comandaban las tropas afro-argentinas.
PDF (Espanhol)
Sin título (Inglês)

A revista Memoria y Sociedad encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.

O aval sobre a intervenção da obra (revisão, correção, edição, tradução, formatação) e a subsequente difusão disponibiliza-se através de licença de uso e não através de transmissão de direitos, o que representa que a revista e a Pontificia Universidad Javeriana são isentas de qualquer responsabilidade que puder se derivar de uma prática ética pobre por parte dos autores. Em consequência da proteção fornecida pela licença de uso, a revista não fica na obrigação de publicar retratações ou alterar informações já publicadas, a não ser que a errata seja decorrente do processo de gestão editorial. A publicação de conteúdos nesta revista não representa royalties para os contribuintes.