Resumo
La ciudad de Buenos Aires fue fundada, por segunda vez, en 1580 esencialmente como un puesto de avanzada para que los españoles se protegieran de los indígenas y de una posible incursión extranjera de origen portugués. Por lo tanto desde la fundación de la ciudad los esclavos africanos fueron empleados para su defensa. Los esclavos actuaban en milicias urbanas y sus acciones fueron decisivas para la defensa y reconquista de Buenos Aires cuando los ingleses la atacaron en 1806-1807. Innumerables premios y elogios fueron seguidos por la integración de las divisiones separadas, con un cuerpo de oficiales blancos. Después de 1813, una serie de decretos ordenaba a los dueños entregar a sus esclavos para las guerras de Independencia . De esta manera los esclavos entraron al ejército como personas libres y debían servir por cinco años en el frente para obtener su libertad definitiva. Este artículo estudia la participación de afro-argentinos en distintos frentes de los ejércitos de liberación. El ensayo también refleja las opiniones de los generales que comandaban las tropas afro-argentinas.A revista Memoria y Sociedad encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.
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