Resumo
Los años 60 fueron cruciales en la consolidación de la disciplina artística en Colombia, lo que llevó a reconstruir la historia del arte del país. En esos años, la producción artística del periodo colonial neogranadino fue estudiada por autores que dieron forma y consolidaron la categoría de arte colonial. Esta categoría, lejos de ser homogénea, fue determinada por cada autor de acuerdo a sus horizontes teóricos y sus respectivos lugares de producción, como resultado de este proceso se establecieron dos formas de legitimarla: sea por la vía de la tradición o la vía de la ruptura y la transgresión. El objetivo de este artículo es, a partir de este fenómeno, entender el mecanismo de la producción historiográfica y la definición de lugares de experiencia, verdad y observación, en el momento en que se consolida la disciplina de la historia del arte en el contexto local.A revista Memoria y Sociedad encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.
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