Palavras-chave
Tipos ideales
Historización mediática
Franquismo
Como Citar
Resumo
La memoria histórica se ha convertido en un tema de total relevancia mediática y política en España, en particular desde la aprobación en el congreso de los diputados de la Ley 52 de 2007, “por la que se reconocen y amplían derechos y se establecen medidas a favor de quienes padecieron persecución o violencia durante la guerra civil y la dictadura”. En este estudio reflexionamos acerca de cómo los medios de comunicación proponen un debate público del franquismo y de la transición española. Recurrimos a 32 grupos de discusión y analizamos cómo la historización mediática de la dictadura y de su legado sociopolítico es incorporada en los discursos sociales de los públicos. Examinamos así la memoria mediatizada, aquella que se construye en el proceso de negociación colectiva de los acontecimientos históricos, y constatamos empíricamente ocho tipos ideales de memorias en España, aquellas cuyos recuerdos están marcados por el entorno sociopolítico, la generación y el grado de politización.A revista Memoria y Sociedad encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.
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