Desafios empíricos, crítica semiótica e aposta pela introdução em novas linguagens
PDF (Espanhol)

Palavras-chave

saber popular
recursos representacionais
performance
metodologia de pesquisa
epistemologia

Como Citar

Peyloubet, P., & Ortecho, M. J. (2015). Desafios empíricos, crítica semiótica e aposta pela introdução em novas linguagens. Sinal E Pensamento, 34(66), 14-27. https://doi.org/10.11144/Javeriana.syp34-66.decs
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumo

O presente artigo expõe uma série de reflexões e questões que provem de um trabalho de exploração teórica –semiótica– de experiência empírica num bairro popular da cidade de Córdoba-Argentina, em torno das possibilidades de efetivar a reivindicação –fomentada desde certas posições epistemológicas críticas– do saber latino-americano popular. A perspectiva metodológica deste trabalho adopta o olhar performático, visando captar o que acontece nas situações observadas como um tudo integrado que enlaça espaço, tempo, atores e objetos num continuum de diferentes qualidades rítmicas, sonoras, emocionais e sensitivas.

A performance, torna-se assim estratégia para peocurar ler outras formas de expressão e construção do saber, se questionando profundamente pela noção de conhecimento desde a que surge este tipo de interrogações.

PDF (Espanhol)

Carballo Villagra, P. (2008). Una experiencia de educación popular según premisas pedagogía crítica. En Gadotti et al. (Comps.). Paulo Freire. Contribuciones para la Pedagogía (pp. 6-17). Buenos Aires: CLACSO.

Castro-Gómez, S. (2007).Decolonizar la Universidad y la Hybris del punto cero y el diálogo de saberes. En Castro-Gómez, S. y Grosfoguel, R. (Eds.). El giro decolonial (pp. 79-92). Bogotá: Siglo del Hombre Editores.

Costa, S. y Boatca, M. (2010). La sociología poscolonial. Estado del arte y perspectivas. Estudios Sociológicos, 28(83), 335-358.

De Oto, A. (2007-2008). Historias de la Teoría Crítica Postcolonial y después. Pasado Porvenir. Revista de Historia, 3(3), 86-106.

Denzin, N. (2001). The reflexive interview and a performative social science. Qualitative Research, 1, 23-46.

Denzin, N. (2009). A research act: a theoretical introduction to sociological methods. United States of America: Aldine Transaction.

Depaz Toledo, Z. (2002). Horizontes de sentido en la cultura andina. El mito y los límites del discurso racional. Comunidad (5), 1-29.

Fals Borda, O. (Comp.). (1998). Participación Popular: Retos del Futuro. Bogotá: ICFESIEPRI-COLCIENCIAS Editores.

Freire, P. (1990). La naturaleza política de la educación. Cultura, poder y liberación. Barcelona: Ediciones Paidós.

Kaplún, M. (1998). Una pedagogía de la comunicación. Madrid: Ediciones de la Torre.

Kaplún, M. (2002). El comunicador popular. La Habana: Editorial Caminos. Kusch, R. (1975) América profunda. Buenos Aires: Editorial Bonum.

Kusch, R. (1976). Geocultura del hombre americano. Buenos Aires: Editorial Fernando García Cambeiro.

Lander, E. (2000). Ciencias sociales: Saberes coloniales y eurocéntricos. En Lander, E. (Comp.). La colonialidad del saber: Eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas (pp. 11-40) Buenos Aires: CLACSO.

Mignolo, W. (2010). Desobediencia epistémica. Buenos Aires: Del Signo. Mignolo, W. (2013).Historias locales / diseños globales. Colonialidad, conocimientos subalternos y pensamiento fronterizo. Madrid: Akal Ediciones.

Ortecho, M. (2014). Por un intento de subversión interpretativa: Crítica a la forma occidental de producir conocimiento social y recuperación de saberes populares. Interamerican Journal of Philosophy, 5(2), 45-66.

Palermo, Z. (2010). La universidad latinoamericana en la encrucijada decolonial. Otros Logos, (1), 43-69.

Vargas Vargas, L. y Bustillos de Nuñez, G. (1990). Técnicas participativas para la Educación Popular. Santiago de Chile: Centro de Investigación y desarrollo de la Educación.

Esta revista científica está registrada sob a licença Creative Commons Attribution 4.0 International. Portanto, este trabalho pode ser reproduzido, distribuído e comunicado publicamente em formato digital, desde que os nomes dos autores e da Pontificia Universidad Javeriana sejam mencionados. Você pode citar, adaptar, transformar, auto-arquivar, republicar e desenvolver o material, para qualquer finalidade (inclusive comercial), desde que reconheça adequadamente a autoria, forneça um link para o trabalho original e indique se foram feitas alterações. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre os trabalhos publicados e o conteúdo é de responsabilidade exclusiva dos autores, que mantêm seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.