Resumo
Este artigo analisa a "etno-arte indígena" a partir dos conceitos de valor simbólico e valor econômico, valor de signo e valor simbólico e, ao mesmo tempo, examina sua transformação em souvenir turístico. O objetivo é aprofundar o assunto, tomando como pressupostos teóricos as representações sociais e as ressignificações das manifestações culturais indígenas. Finalmente, as mudanças que surgem devido ao mercado e turismo são investigadas.
Arizpe, L. y Alonso, G. (2001), “Cultura, comercio y globalización”, en: Mato, D. Estudios Latinoamericanos sobre cultura y transformaciones sociales en tiempos de globalización 2, disponible en: http://bibliotecavirtual.clacso. org.ar/ar/libros/mato2/arizpeealonso.pdf, recuperado el: 13 de agosto de 2010.
Azevedo Luíndia, L. (2005), Ecoturismo de Grupos Indígenas: ¿experiencias sostenibles? Tesis. Belém (PA). Núcleo de Altos Estudios Amazónicos. Universidad Federal de Pará.
— (2007), Ecoturismo Indígena. Quito, Abya-Yala.
— (2008), “Reapropiación de los recursos naturales y culturales a través de las experiencias de ecoturismo indígena: Kapawi/Ricancie/ NapoWildlifeCenter (Ecuador); Kuna Yala (Panamá); Bri-bri (Costa Rica); Reserva Pataxó da Jaqueira (Brasil); Pucani y Heath Wildlife Center (Perú).”, en: Weiss, J. S.; Bustamante; T. (eds.). Ajedrez ambiental: manejo de recursos naturales, comunidades, conflictos y cooperación, Quito, flacso.
Baudrillard, J. (2010), Crítica de la economía política del signo, México, Siglo xxi. — (1993), Cultura y Simulacro. Barcelona, Editorial Cairos.
— (2009), La Sociedad De Consumo. México, Siglo xxi.
— (2010), El sistema de los objetos. México, Siglo xxi.
Bauman, Z. (1998), O mal - estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro, Editora Zahar.
— (1999), Modernidade e Ambivalência, Rio de Janeiro, Editora Zahar. Bourdieu, P. (2006), O poder simbólico. Rio de Janeiro, Editora Difel.
— (1990), Sociologia y Cultura, México, Grijalbo.
— (2007), A economia das trocas simbólicas. São Paulo, Perspectiva.
Castells, M. (1997), O poder da identidade, São Paulo, Paz e Terra.
Cohen, E. (1988), “Traditions in qualitative socialogy of tourismo”, en: Annals of Tourism Research, núm. 16, vol. 1, pp. 29-46.
— (1993), “Investigating tourism arts”, en: Annals of Tourism Research, núm. 20, pp. 1-8.
Cuartas, G. (2007), “Proyectos comunicativos y conformación grupal.”, en Revista Razón y Palabra, núm. 66, disponible en: http//:razonypalaba. org.mx/n66/actual/gvelez.pdf
Featherstone, M, (1995). Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo, Studio Nobel.
— (1998), Cultural Global: nacionalismo, globalização e modernidade, Petrópolis, Vozes.
García Canclini, N. (2006), Culturas híbridas. Estrategias para entrar y salir de la modernidad. Barcelona, Paidós.
— (2004), Diferentes, desiguales y desconectados: mapas de la interculturalidad. Barcelona, Gedisa Editorial.
Giddens, A. (1993). As conseqüências da modernidade. São Paulo, editora da unesp.
Gómez, P. (2008), Representaciones y ciencias sociales: una perspectiva epistemológica y metodológica. Buenos Aires, Espacio Editorial.
Jameson, F. (1993), “Conflictos interdisciplinarios en la investigación sobre la cultura”, en: Alteridades, núm. 5, pp.99-117.
Lyotard, J. F. (2008), La condición Pos moderna. Argentina, Rei.
Maffesoli, M. (2004), El nomadismo. Vagabundeos iniciáticos. México, fce.
Orlandi, E. P. (1998), Discurso & Leitura. Campinas, Cortez Editora.
Pignatari, D. (2002), Informação, linguagem, comunicação, São Paulo, Ateliê.
Santana, A. (1977), Antropología y turismo: ¿nuevas bordas, viejas culturas?, Barcelona, Ariel Antropología.
Sodré, M. (1996), Reiventando a cultura: a comunicação e seus produtos, Petropólis, Vozes.
Smith, V. (1992), “El turismo esquimal: micromodelos y marginación”, en smith, v. l. (ed.). Anfitriones e invitados, pp. 99-137, Madrid, Endimión.
Thompson, J. B. (1995), Ideologia e Cultura Moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petropólis, RJ: Vozes.
— (1998), A mídia e modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, Vozes.
Velthem, L. (2003), O belo é a fera: a estética da produção e da predação entre os Waynana. Lisboa, Museu Nacional de Etnologia Assírio & Alvim.
Esta revista científica está registrada sob a licença Creative Commons Attribution 4.0 International. Portanto, este trabalho pode ser reproduzido, distribuído e comunicado publicamente em formato digital, desde que os nomes dos autores e da Pontificia Universidad Javeriana sejam mencionados. Você pode citar, adaptar, transformar, auto-arquivar, republicar e desenvolver o material, para qualquer finalidade (inclusive comercial), desde que reconheça adequadamente a autoria, forneça um link para o trabalho original e indique se foram feitas alterações. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre os trabalhos publicados e o conteúdo é de responsabilidade exclusiva dos autores, que mantêm seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.