El ordenamiento lingüístico en la evangelización del Nuevo Reino de Granada
PDF (Espanhol)

Como Citar

El ordenamiento lingüístico en la evangelización del Nuevo Reino de Granada. (2004). Universitas Humanística, 27(27). https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/10134
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumo

El presente trabajo constituye un esfuerzo por demostrar la existen­cia en nuestro país de un ordenamiento lingüístico dentro del pro­ceso de evangelización y aculturación de los indígenas. Dicha estructuración no fue fácil de poner en práctica en razón del mosaico lingüístico, aunque se buscó superarlo mediante las lenguas genera­les. Por otra parte, uno de los propósitos iniciales de España, al emprender la Conquista y Colonización de América fue el de difundir la lengua castellana. No obstante, al finalizar en 1563 el Concilio de Trento, Felipe II comenzó a exigir una posición más comprensiva de las lenguas indígenas como elementos claves de la evangelización. Esta política persistió hasta 1783, cuando Carlos III prohibió total­mente el empleo de los idiomas nativos, haciendo imperativo el uso del castellano.

PDF (Espanhol)
Licencia de Creative Commons

A revista Universitas Humanística encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade. 

 

O aval sobre a intervenção da obra (revisão, correção, edição, tradução, formatação) e a subsequente difusão disponibiliza-se através de licença de uso e não através de transmissão de direitos, o que representa que a revista e a Pontificia Universidad Javeriana são isentas de qualquer responsabilidade que puder se derivar de uma prática ética pobre por parte dos autores. Em consequência da proteção fornecida pela licença de uso, a revista não fica na obrigação de publicar retratações ou alterar informações já publicadas, a não ser que a errata seja decorrente do processo de gestão editorial. A publicação de conteúdos nesta revista não representa royalties para os contribuintes.