Publicado Nov 24, 2015



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Gabriela Alejandra Veronelli

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Resumo
Este artigo apresenta novo quadro teórico para analisar relações linguísticas de poder e examina os efeitos linguísticos do que Aníbal Quijano chamou de a colonialidade do poder. A colonialidade da linguagem refere-se a um processo de racialização de populações colonizadas em tanto agentes comunicativos (ou seja, em tanto interlocutores possíveis) que começa com a Conquista da América e continuaria até hoje. A pesquisa foi focada na desumanização das populações colonizadas e escravizadas e o concomitante desprezo das suas linguagens e maneiras sociais de dar sentido, interpretadas como expressões da sua ‘natureza’ inferior. Os resultados são uma contribuição original ao debate sobre a relação histórica entre colonialismo, raça, etnicidade e linguagem na América. O argumento sugere que há conexão entre a redução das populações colonizadas e racializadas a um status de seres não-humanos, e uma ideologia linguística analisada como monolinguajar, que esconde a opressão colonial dialógica e discursivamente.
Keywords

language, communication, modernity, colonialism, race, racialization, simple communication, monolinguallenguaje y decir, diálogo, modernidad/colonialidad, raza-racialización, comunicación simple, monolenguajeolinguagem, comunicação, modernidade, colonialidade, raça, racialização, comunicação simples, monolinguajar

References
Como Citar
Veronelli, G. A. (2015). Sobre a colonialidade da linguagem. Universitas Humanística, 81(81). https://doi.org/10.11144/Javeriana.uh81.scdl
Seção
Controversia