Práticas de fronteirização, pluralização e diferença
Publicado
Jul 1, 2015
Almetrics
Dimensions
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Resumo
Neste artigo exploramos práticas de fronterização, entendidas como as diversas maneiras em que coletivos sociais marcam um adentro e um fora, em correlato com a diferenciação nós/outrem. Visamos identificar como operam tais práticas na dialética Estado-minorias étnicas, central na configuração histórica das sociedades latinoamericanas. Embora, como constructos sociais essas fronteiras emerjam como divisórias nítidas, abordamo-las como membranas porosas e seletivamente mudáveis, abertas a reconexões. Para sugerir alguns deslocamentos analíticos relevantes e necessários que a época atual propícia, organizamos o texto em quatro passos imbricados pero diferenciáveis. Abordamos primeiro as dis/continuidades na conceptualização da fronteira no pensamento social. Enunciamos depois como as fronteiras políticas gravitam sobre práticas de fronterização resultantes de políticas de marcação de diferenças e reconhecimento. Examinamos após o que entendemos como uma pluralização das fronteiras espaciais, categoriais e sociais. Abordamos, por fim, os desafios sociais e disciplinares que acarreta o reconhecimento de fronteiras epistémicas.
Keywords
frontierization practices, ethnicity, border, social theory, Latin America, identity, othernessprácticas de fronterización, etnicidad, frontera, teoría social, América Latina, identidad, alteridadpráticas de fronteirização, etnicidade, fronteira, teoria social, América Latina, identidade, alteridade
References
Como Citar
Briones, C., & del Cairo, C. (2015). Práticas de fronteirização, pluralização e diferença. Universitas Humanística, 80(80). https://doi.org/10.11144/Javeriana.UH80.pfpd
Seção
Controversia