Este artigo recolhe reflexões extraídas de uma aproximação etnográfica específica, que tem como contexto uma rua do centro histórico da cidade de Manizales (Colômbia). Através deles, tenta-se mostrar a experiência de campo do etnógrafo como um trajeto de “andar” pela rua, e desde aí incidir em noções problemáticas e vigentes em antropologia, tais como a refletividade, a significação social de espaço de fluxo massivo e as questões metodológicas e práticas que tais situações etnográficas demandam.