Biotecnologia e seu paradoxo do bom viver
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Palavras-chave

Bom Viver
Biotecnologia
Política Pública
Ciência
Tecnologia e Sociedade
Teoria Ator-Rede

Como Citar

Biotecnologia e seu paradoxo do bom viver. (2013). Universitas Humanística, 76(76). https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/3054
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Resumo

Este artigo tem como objetivo descrever como é que a biotecnologia torna-se um ponto de passagem obrigatório no novo modelo de desenvolvimento do Equador e como isso contribui para dar sentido à noção do bom viver que rege a retórica política. Usando a teoria Ator-Rede, procura-se mostrar as distâncias mantidas entre o discurso político e as práticas da biotecnologia que são realizadas no país. De particular interesse no texto é visibilizar as controvérsias que surgem entre o dever ser da biotecnologia -entendida como uma resposta aos problemas locais pertos do bom viver e da Pacha Mama- e o planejamento que faz aposta na transferência cientifica e tecnológica através de modelos como os propostos pela Coreia do Sul, com suas cidades do conhecimento.

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