Publicado Dec 15, 2012



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Sandra Patricia Arenas Grisales

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Resumo
Expõe a hipótese de que os artefatos da memória, criados para lembrar às vitimas do conflito armado colombiano, são uma expressão das memórias subterrâneas, uma forma de ação política no meio da guerra. São analisados três casos de construção de artefatos como formas de padecer, perceber e resistir frente ao poder dos grupos armados na cidade de Medellín, Colômbia. O silêncio inerente a esses objetos não deve ser entendido como ausência da linguagem, pelo contrario, é uma forma de expressão da memória. O Silêncio é uma tática usada para sobrelevar as perdas e rearmar uma cotidianidade num contexto de violência prolongada.
Keywords

Memórias subterrâneas, Artefatos de memória, Silêncio, Medellín, ColômbiaMemories underground, Memories artifacts, Silence, Medellín, ColombiaMemorias subterráneas, Artefactos de memoria, Silencio, Medellín, Colombia

References
Como Citar
Arenas Grisales, S. P. (2012). Memorias que persistem no silêncio. Universitas Humanística, 74(74). Recuperado de https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/3647
Seção
Espacio abierto