Distanciamentos epistêmicos dentro dos estudos sobre deficiências humanas
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A deficiência foi patologizada por saberes médicos centrados no corpo biológico como objeto de reabilitação com saberes não médicos que geram a normalização. Baseados na refletividade, o artigo propõe interações entre estudos sociais críticos antes de incorporar o conhecimento experto, para situar a representação e produção de conhecimento na perspectiva dos estudos sociais de ciência, tecnologia e medicina, e as experiências, para reativar os debates abertos por estudos póscoloniais e feministas. Como consequência, os distanciamentos epistêmicos questionam os modos de fazer pesquisa e pensar/compreender a realidade sociopolítica vivida pelas mulheres e homens com deficiências.
Deficiência, Refletividade, Perícia, Experiências, Estudos sociais de ciencia, Estudos sociais de tecnología, Estudos sociais de medicina, Estudos feministas, Estudos pós-coloniaisDisabilities, Reflexivity, Expertise, Experie6nces, Social Studies of Science, Social, Studies of Technology, Social Studies of Medicine, Feminist Studies, Postcolonial StudiesDiscapacidades, reflexividad, experticias, experiencias, estudios sociales de ciencia/tecnología/medicina, estudios feministas, estudios poscoloniales