Resumo
En la narrativa latinoamericana, el viaje a la selva, la pampa u otros lugares aislados es un tema frecuente que tiene significados variados. Puede representar una búsqueda de la autenticidad (el novelista argentino Cambaceres al final del siglo diecinueve, por ejemplo), un encuentro con una otredad radical no-occidental (el cubano Alejo Carpentier en Los pasos perdidos, 1953), o una confrontación con los peligros de una naturaleza salvaje y bárbara (muchos relatos sobre la selva producidos en varios países latinoamericanos).
Mientras estos temas no son ausentes al final del siglo veinte, autores como Álvaro Mutis han transformado el tema tradicional del viaje en el contexto de los paradigmas más recientes de hibridez, transcultura, migración, globalización y posmodernidad. Mi trabajo analizara la con respecto a la tradición literaria latinoamericana y reescritura del viaje al interior por Mutis y tratara de situarla los debates culturales contemporáneos.

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