Palavras-chave
Warhol
cine menor
performatividad queer
cine español
estudios queer
sexualidad
crítica cultural
Como Citar
Resumo
El artículo explora la filmografía de Andy Warhoi y Pedro Almodóvar, a partir de las tesis de G. Deleuze y F. Guattari sobre la literatura menor, así como los trabajos recientes en teoría queer y performatividad. Se sostiene que estos autores desarrollan un cine menor y queer, no sólo por su interés en escenificar lo queer, sino por las formas como intervienen los regímenes discursivos del cine y la sexualidad. Andy Warhol pone en escena formas menores de apropiación del cine mayor mediante el uso del camp y la repetición del sistema de estrellas de Hollywood. Almodóvar, por su parte, a la manera de las drag queens, personifica el gran cine. Es decir, su trabajo es un cine que hace drag de los filmes, formas narrativas y personajes del gran cine o del cine mayor. El artículo concluye que además de ubicar estas filmografías en la operación deconstructiva de la performatividad, busca considerarlos como formas de construcción de una subjetividad queer: aquella que se ubica en los intersticios y los márgenes de las narraciones culturales hegemónicas para explorar nuevos circuitos del deseo, nuevos territorios corporales, nuevas instancias críticas a la normalización sexual y cultural. Son intervenciones minoritarias y marginales que funcionan de manera suplementaria a las narrativas de la Nación, la Historia, la Comunidad, la Familia: son el sucio
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