Resumo
¿Qué hace una literatura homosexual? Eí artículo examina esta pregunta dentro del discurso de la modernidad y la sitúa al lado de otras sobre la mujer y el salvaje. Partiendo de que las generalizaciones son imposibles y contraproducentes, se mira el caso específico del escritor cubano Reinaldo Arenas (1941-1990). Se estudia el carácter excéntrico y "desviado" de su producción literaria con respecto al paradigma de la modernidad. Para ello se hace una lectura minuciosa de la producción ensayística cubana de las décadas de 1960 y 1970, y en ese contexto se estudia la producción de Arenas. El artículo hace una revisión bibliográfica importante y estudia en detalle el contexto de producción de la obra areniana.
Respecto a la pregunta inicial, "¿Una literatura homosexual?, el artículo concluye: Tal vez no hay literatura homosexual, ni femenina, ni masculina, pero tampoco una literatura sin adjetivos: sí una literatura escrita por individuos en situaciones concretas que reelaboran el mundo y proponen nuevas formas de habitar. Respecto a los escritores homosexuales, otra manera de vivir, más allá del asunto del sólo deseo: nuevas formas del yo, de comunidad, de relaciones sociales (Lauretis) para todo aquel que acceda a leerlos superando una curiosidad trivializadora.

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