Publicado Dec 28, 2021



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Maria Isabel Naranjo Cano

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Resumo

Este artigo é baseado em um projeto de pesquisa + criação desenvolvido na Universidade de San Buenaventura em Medellin, que se realiza no atual contexto social, político e artístico, no qual manifestações sociais e culturais emergiram com evidente relevância, com poucos antecedentes em nossa sociedade colombiana. Corpos bélicos é uma performance realizada em Medellin durante os anos de 2019 e 2020, e apresentada na VII Bienal Internacional de Performance (Bogotá, 2021), na qual um artista caminha pela rua usando máscaras de guerra como um ato subversivo diante do uma situação de conflito. Tem como objetivo mergulhar na arte da performance como ação transgressora do espaço público, refletir sobre o corpo como gerador de experiências sensíveis e discutir a linguagem da arte assumida como subversão da realidade. Esta aposta aborda a ação artística como metodologia para o debate sobre as fábulas de guerra, o corpo como potência criativa e a performance como possibilidade de assumir a guerra como modo de existência. Por fim, as conclusões são geradas diante das fabricações subversivas que o corpo pode criar no espaço social e político, a partir das representações de sua corporiedade, transformada pela linguagem simbólica da arte, por meio da figura filosófica da dobra.

Keywords

cuerpo, subversión, performance, espacio urbano, guerrawar, urban space, performance, subversion, bodycorpo, subversão, performance, espaço urbano, guerra

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Como Citar
Naranjo Cano, M. I. (2021). Corpo e armadura: ação performática em tempos de agitação. Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 17(1), 152–171. https://doi.org/10.11144/javeriana.mavae17-1.caap
Seção
Dossier