Produção de informação e o comovimento de retornos acionários em países emergentes
PDF (Espanhol)

Palavras-chave

produção de informação
comovimiento

Como Citar

Schutte, M. G., & Liebenberg, I. (2010). Produção de informação e o comovimento de retornos acionários em países emergentes. Cuadernos De Administración, 23(40). https://doi.org/10.11144/Javeriana.cao23-40.picr
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumo

Este estudo avalia empiricamente se a produção de informação nos mercados de capitais pode explicar as flutuações no comovimiento dos retornos acionários em países emergentes. Postulam-se e se provam duas hipóteses: (1) o comovimiento aumenta durante recessões e cai durante expansões como maior intensidade em países de baixa renda, e (2) quanto maior seja a variação na produção de informação, mais forte é a conexão entre comovimiento e atividade econômica. Com informação de 88 mil ações em 36 países, durante o período de 1980-2007, os resultados apóiam ambas hipóteses e isto tem efeitos práticos importantes para investidores e órgãos reguladores em países emergentes. Os benefícios da diversificação variam mais através do tempo nestes países e isso aumenta a incerteza, o retorno mínimo requerido por potenciais investidores e o custo de capital corporativo. A promoção de instituições que garantam um fluxo constante de informação entre companhias e investidores é uma condição necessária para melhorar o acesso a capitais externos de baixo custo, o que constitui um pilar essencial para o futuro desenvolvimento econômico dos países emergentes.

PDF (Espanhol)

Beck, T.; Demirgüç-Kunt, A. and Levine, R. (2000). A new database on the structure and development of the financial sector. World Bank Economic Review, 14, 597-605.

Brockman, P.; Liebenberg, I. and Schutte, M. (en prensa). Comovement, information production, and the business cycle. Journal of Financial Economics.

Bry, G. and Boschan, C. (1971). Cyclical analysis of time Series: selected procedures and computer programs. New York: National Bureau of Economic Research.

Bushman, R.; Piotroski, J. and Smith, A. (2004). What determines corporate transparency? Journal of Accounting Research, 42, 207-252.

Campbell, J.; Lettau, M.; Malkiel, B. and Xu, Y. (2001). Have individual stocks become more volatile?: An empirical exploration of idiosyncratic risk. Journal of Finance, 56, 1-43.

D'Avolio, G.; Gildor, E. and Shleifer, A. (2001). Technology, information production, and market efficiency. Manuscrito no publicado. Boston: Harvard Institute of EconomicResearch Paper No. 1929.

Harding, D. and Pagan, A. (2002). Dissecting the cycle: a methodological investigation. Journal of Monetary Economics, 49, 365-381.

Hodrick, R. and Prescott, E. (1997). Post-war US business cycles: an empirical investigation. Journal of Money, Credit and Banking, 29, 1-16.

Jin, L. and Myers, S. (2006). R2 around the world: new theory and new tests. Journal of Financial Economics, 79, 257-292.

La Porta, R.; López-de-Silanes, F.; Shleifer, A. and Vishny, R. (1997). Legal determinants of external finance. Journal of Finance, 52, 11311150.

Law and finance.(1998). Journal of Political Economy, 106, 1113-1155.

Investor protection and corporate valuation. (2002). Journal of Finance, 62, 1147-1170.

Morck, R.; Yeung, B. and Yu, W. (2000). The information content of stock markets: Why do emerging markets have synchronous stock price movements? Journal of Financial Economics, 58, 215-260.

Moskowitz, T. (2003). An analysis of covariance risk and pricing anomalies. Review of Financial Studies, 16, 301-333.

Petersen, M. (2009). Estimating standard errors in finance panel data sets: comparing approaches. Review of Financial Studies, 22, 435-480.

Veldkamp, L. (2005). Slow boom, sudden crash. Journal of Economic Theory, 124, 230-257.

Information markets and the comovement of asset prices.(2006). Review of Economic Studies, 73, 823-845.

Cuadernos de Administración se encuentra registrada bajo la licencia Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional. Por lo tanto, esta obra se puede reproducir, distribuir y comunicar públicamente en formato digital, siempre que se reconozca el nombre de los autores y a la Pontificia Universidad Javeriana. Se permite citar, adaptar, transformar, autoarchivar, republicar y crear a partir del material, para cualquier finalidad (incluso comercial), siempre que se reconozca adecuadamente la autoría, se proporcione un enlace a la obra original y se indique si se han realizado cambios. La Pontificia Universidad Javeriana no retiene los derechos sobre las obras publicadas y los contenidos son responsabilidad exclusiva de los autores, quienes conservan sus derechos morales, intelectuales, de privacidad y publicidad.

El aval sobre la intervención de la obra (revisión, corrección de estilo, traducción, diagramación) y su posterior divulgación se otorga mediante una licencia de uso y no a través de una cesión de derechos, lo que representa que la revista y la Pontificia Universidad Javeriana se eximen de cualquier responsabilidad que se pueda derivar de una mala práctica ética por parte de los autores. En consecuencia de la protección brindada por la licencia de uso, la revista no se encuentra en la obligación de publicar retractaciones o modificar la información ya publicada, a no ser que la errata surja del proceso de gestión editorial. La publicación de contenidos en esta revista no representa regalías para los contribuyentes.