Publicado dic 14, 2012



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Luisa Mayoral et al.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumen

Este estudio responde a la pregunta ¿cuáles son las características de la red construida por los emprendedores del sector TIC en Tandil, a la luz de la intersección entre la dimensión estructural del capital social (redes) y la dimensión relacional del capital social (mentoría), específicamente en materia de amistad, información, confianza y consejo, como contenidos transaccionados? Usando dos software (Ucinet y Netdraw) para el mapeode la red y el foco puesto sobre la confluencia entre redes sociales y mentoría, se observa que el apoyo de la red de mentoría está basado en la roles sociales de los mentores a través de lazos débiles, y esto favorece la Innovación tecnológica. Portanto, las inversiones en entrenamiento en el área técnica y gerenclal deben ser acompañadas de una capacitación y un ambiente que faciliten la construcción social dinámica de redes informales entre los empresarios.

Keywords

social networks, mentoring, entrepreneurshlp, innovation, ICTredes sociais, mentoria, espírito empresarial, inovação tecnológica, TIC'sredes sociales, mentoría, emprendedorismo, innovación tecnológica, TIC

References
Aldrich, H. E. y Zimmer, C. (1986). Entrepreneurship through social networks. En, D. Sexton y R. Smilor (Eds.), The art and science of entrepreneurship (pp. 3-23). Cambridge, ma: Ballinger.

Artes, R. (1998). Aspectos estatísticos da análise fatorial de escalas de avaliação. Revista de Psiquiatria Clínica, 25 (5). Recuperado de http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/r255/index255.htm.

Bastos, A. y Bittencourt, V. (2009). Cognição e ação nas organizações. En E. Davel, y S. Constant Vergara, (Orgs.), Gestão com pessoas e subjetividade (3a Ed.). São Paulo: Atlas.

Becker, G. V. y Lacombe, B. M. B. (2003). Colocando luz em quem tem "idéias luminosas": Competências do Empreendedor de Base Tecnológica. Anais 27° Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração. Atibaia-SP.

Boissevain, J. (1974). Friends of friends: Networks, manipulators and coalitions. New York: St. Martin's Press.

Borgatti, S. P. y Halgin, D. S. (2011). On the network theory. Organization Science, 22 (5), 1168-1181.

Borgatti, S. P., Everett, M. G. y Freeman, L. C. (2002). Ucinet for Windows: Software for Social Network Analysis. Harvard, MA: Analytic Technologies.

Borges Jr., C. V. (2004). Características e contribuições das redes para o desenvolvimento das pequenas e médias empresas. Anais 28° Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração, Curitiba-PR.

Brotheridge, C. M. y Lee, R. T. (2003). Development and validation of the Emotional Labour Scale. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 76.

Brown, D. W. y Konrad, A. M. (2001). Granovetter was right: The importance of weak ties to a contemporary job search. Group & Organization Management, 26 (4).

Cross, R. y Prusak, L. (2002). The people who make organizations go - or stop. Boston, eua: Harvard Business Review.

Eby, L. (1997). Alternative forms of mentoring in changing organizational environments: A conceptual extension of the mentoring literature. Journal of Vocational Behavior, 51, 125-144.

Gardner, H. (1995). A nova ciência da mente. São Paulo: Edusp.

Granovetter, M. (1973). The strength of weak ties. American Journal of Sociology, 78 (6), 1360-1380.

Granovetter, M. (1985). Economic action and social structure: The problem of embeddedness. American Journal of Sociology, 91, 481-510.

Granovetter, M. (1992). Problems of explanation in economic sociology. En N. Nohria y R. Eccles (Eds.), Networks and organizations: Structure, form and action (pp. 25-56). Boston: Harvard Business School Press.

Hair, J. F. Jr., Anderson, R. E., Tatham, R. L. y Black, W. C. (1995). Multivariate data analysis (with readings) (4a Ed). Englewood Cliffs: Prentice Hall.

Hanneman, R. A. (2001). Introducción a los métodos de análisis de redes sociales. Departamento de Sociología de la Universidad de California Riverside.

Higgins, M. C. y Kram, K. E. (2001). Reconcep-tualizing mentoring at work: A developmental network perspective. Academy of Management Review, 26 (2), 264-288.

Inkpen, A. C. y Tsang, E. W. K. (2005). Social capital, networks, and knowledge transfer. Academy of Management Review, 30, 1, 146-165.

Krackhardt, D. (1992). The strength of strong ties: The importance of philos in organizations. En N. Nohria y R. G. Eccles (Eds.), Networks and organizations: Structure, form, and action (pp. 216-239). Boston: Harvard Business School Press.

Krackhardt, D. y Hanson, J. (1993). Informal networks: The company behind the chart. Harvard Business Review, 71 (4), v104-111.

Kram, K. E. (1985). Mentoring at work: Development relationships in organizational life. Glenview IL: Scott, Foresman.

Kostoglou, V. (2011). Higher technological education graduates' entrepreneurship: Results and conclusions of a nation-wide research study. iBusiness, 3, 4, 332-338.

Kuipers, K. J. (1999). Formal and informal networks in the workplace [Tese Ph.D.]. Stanford University, Stanford, Calif.

Lago Jr., M. W. (2008). Redes sociais intraorganizacionais e os processos de mudanças organizacionais: estudo em uma empresa de tecnologia da informação. III Congresso Braliseiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho. Florianópolis, - SC, v. 01.

Lazega, E. (1998). Réseaux sociaux et structures relationnelles. Paris: Presses Universitaires de France.
Levinson, D. J., Darrow, C. N., Klein, E. B., Levinson, M. A. y Mckee, B. (1978). Seasons of a man's live. New York: Knopf.

Macambira, M. O. (2009). Comprometimento organizacional e redes sociais informais: a estrutura das relações interpessoais e o vínculo com a organização [Mestrado em Psicologia da ufba], Salvadorba.

Marinhoda-Silva, M. C. (2003). Redes sociais intraorganizacionais informais e gestão: um estudo nas áreas de manutenção e operação da planta hyco-8, Camaçari, ba [Dissertação Mestrado]. Universidade Federal da Bahia, Escola de Administração, npga, Salvador-ba.

Marteleto, R. M. (2001). Analysis of social networks - Application in the studies of information transfer. Ciência da Informação 30, 1.

Marteleto, R. M. y Oliveira-e-Silva, A. B. (2004). Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local. Ciência da Informação, 33 (3), 41-49.

Melo, P. T. N. B. y Régis, H. P. (2012). Stakeholders relevantes no perfil dos gestores dos pontos de cultura no grande Recife. Revista Organizações em Contexto, 8, 109-136.

Mitchell, R. K., Busenitz, L., Lant, T., McDougall, P. P., Morse, E. y Smith, J. B. (2002). Toward a theory of entrepreneurial cognition: Rethinking the people side of entrepreneurship research. Entrepreneurship Theory and Practice, 27 (2).

Monteiro, M., Régis, H. P. y Melo, P. (2010). Redes sociais: o caso dos confeccionistas do apl de Santa Cruz do Capibaribe PE. Revista de Negócios, 15, 49-65.

Nahapiet, J. y Ghoshal, S. (1998). Social capital, intellectual capital, and the organizational advantage. Academy of Management Review, 23, 242-266.

Pasquali, L. (1998). Princípios de elaboração de escalas psicológicas. Revista de Psiquiatria Clínica, 25 (5). Recuperado de http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/r255/index255.htm

Quiroga, A. (2003). Introducción al análisis de datos reticulares: prácticas con Ucinet 6y NetDraw 1 Versión 1. Departamento de Ciencias Políticas, Universidad Pompeu Fabra.

Regis, H. P. (2005). Construção social de uma rede informal de mentoría nas incubadoras de base tecnológica do Recife [Tese de Doutorado]. Propad - Programa de Pós-Graduação em Administração. ufpe, Recife.

Regis, H. P., Dias, S., Falk, J. A. y Bastos, A. V. B. (2008). Entrepreneurial networks: Mentoring conceptions in Brazilian technology incubators. The Publication Series of Lahti University of Applied Sciences, 59, 91-97.

Regis, H. P., Bastos, A. V. B. y Dias, S. (2006). Redes sociais informais: o caso das incubadoras de base tecnológica do Recife. Anais do II cbpot. Brasília-df.

Robinson, P. B., Stimpson, D. V., Huefner, J. C. y Hunt, H. K. (1991). An attitude approach to the prediction of entrepreneurship. Entrepreneurship Theory and Practice, 15 (4), 13-32.

Rodrigues, C. L. C. y Regis, H. P. (2011). Estilos de liderança em TI na Administração Pública. Décima Conferencia Iberoamericana en Sistemas, Cibernética e Informática: cisci 2011, Orlando-fl.

Rossoni, L. (2006). A dinâmica de relações no campo da pesquisa em organizações e estratégia no Brasil: uma análise institucional [Dissertação-Mestrado em Administração]. ufpr, Curitiba-pr.

Rousseau, D. M., Sitkin, S., Burt, R. S. y Camerer, C. (1998). Not so different after all: A cross-discipline view of trust. Academy of Management Review, 23, 393-404.

Santos, M. V. (2004). Redes sociais informais e compartilhamento de significados sobre mudança organizacional: estudo numa empresa petroquímica [Dissertação de Mestrado]. Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador.

Scott, J. (2000). Social network analysis: A handbook (2a Ed.). Thousand Oaks, Calif.: Sage Publications.

Sullivan, R. (2000). Entrepreneurial learning and mentoring. International Journal of Entrepreneurial Behaviour & Research, 6 (3).

Wasserman, S. y Faust, K. (1994). Social network analysis: Methods and applications. Cambridge, New York: Cambridge University Press.

Waters, L., McCabe, M., Kiellerup, D. y Kiellerup, S. (2001). The hole of career-related support and psychosocial support in a formal mentoring program designed to assist new business startup. Paper presented at Academy of Management Conference, Washington, DC, August.
Cómo citar
Mayoral et al., L. (2012). Red de mentoría emprendedora en el sector de las tecnologías de la información y la comunicación: la diversidad de los roles sociales y la fuerza de los lazos débiles como soportes de la innovación tecnológica en Tandil, Argentina. Cuadernos De Administración, 25(45). https://doi.org/10.11144/Javeriana.cao25-45.rmes
Sección
Artículos