Percepção das gestantes sobre o cuidado de enfermagem no atendimento pré-natal
HTML Full Text (Espanhol)
PDF (Espanhol)
XML (Espanhol)

Palavras-chave

atendimento pré-natal
atendimento de enfermagem
enfermagem obstétrica
satisfação do paciente

Como Citar

Percepção das gestantes sobre o cuidado de enfermagem no atendimento pré-natal. (2018). Investigación En Enfermería: Imagen Y Desarrollo, 21(1). https://doi.org/10.11144/Javeriana.ie21-1.ptgc
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumo

Introdução: Favorecer a adesão ao controlo pré-natal é preciso para melhorar a saúde materno-perinatal. O cuidado humano que oferece a enfermagem é determinante. Objetivo: Descrever a percepção das mulheres gestantes frente às competências técnicas, cognitivas e a capacidade dos profissionais de enfermagem de dar cuidado humanizado durante o atendimento pré-natal. Método: Desenho descritivo de corte transversal que empregou amostra de 150 grávidas, abordadas de maneira sequencial, selecionadas por conveniência, provindo de quatro centros de atendimento diferentes, adscritos a um hospital de Bogotá, Colômbia, durante o período junho-agosto de 2013. A Escala de Cuidado Profissional fundada na teoria O cuidado para o bem-estar do outrem foi usada permitindo identificar as habilidades técnicas e de cuidado humano. Resultados: O cuidado profissional foi qualificado como excelente; no entanto, existem elementos do cuidado humano que devem se reconhecer. A habilidade para permitir a expressão de sentimentos, a escuta e o atendimento sim reproches ou críticas às condições particulares das mulheres são valoradas de maneira positiva e podem modificar a percepção da competência cognitiva do profissional. Conclusões: Estes atributos do cuidado humano podem ser determinantes na adesão ao controle pré-natal e sua importância deve ser reconhecida pelos profissionais sanitários.

HTML Full Text (Espanhol)
PDF (Espanhol)
XML (Espanhol)

1. Liu CM, Chang SD, Cheng PJ. Relationship between prenatal care and maternal complications in women with preeclampsia: Implications for continuity and discontinuity of prenatal care. Taiwan J Obstet Gynecol. 2012;51(4):576-82. https://www.dx.doi.org/10.1016/j.tjog.2012.09.013.

2. Spears W, Hook L, Castillo J, Torres C. Initiation of and barriers to prenatal care use among low-income women in San Antonio, Texas. Matern Child Health J. 2010;14:133-40. https://www.doi.org/10.1007/s10995-008-0419-0.

3. Sheeder J, Weber K, Kabir-greher K. A review of prenatal group care literature: the need for a structured theoretical framework and systematic evaluation. Matern Child Health J. 2012;16:177-87. https://www.doi.org/10.1007/s10995-010-0709-1

4. Jiménez Puñales S, Pentón Cortés RJ. Mortalidad perinatal: factores de riesgo asociados. Clin Invest Ginecol Obstet. 2013;42(1):2-6. https://www.doi.org/10.1016/j.gine.2013.05.003

5. Dowswell T, Carroli G, Duley L, Gates S, Gülmezoglu a M, Khan-Neelofur D, et al. Alternative versus standard packages of antenatal care for low-risk pregnancy. Cochrane Database Syst Rev. 2010;(10):CD000934. https://www.doi.org/10.1002/14651858.

6. Abu-Ghanem S, Sheiner E, Sherf M, Wiznitzer A, Sergienko R, Shoham-Vardi I. Lack of prenatal care in a traditional community: Trends and perinatal outcomes. Arch Gynecol Obstet. 2012;285(5):1237-42. https://www.doi.org/10.1007/s00404-011-2153-x.

7. UNICEF. Estrategia de UNICEF en América Latina y el Caribe para contribuir a la reducción de la morbimortalidad materna, neonatal e infantil. 2011-2015 [internet]. 2013. Disponible en: https://www.unicef.org/lac/Estrategia_Mortalidad_Materna_Neonatal.pdf.

8. Duarte S, Oliveira de Andrade S, Mamede MV. Maternal decision on obtaining prenatal care: A study in Brazil. Midwifery. 2011;27:160-4. https://www.doi.org/10.1016/j.midw.2009.04.008

9. Mckinnon LC, Prosser SJ, Miller YD. What women want: qualitative analysis of consumer evaluations of maternity care in Queensland, Australia. BMC Pregnancy Childbirth [internet]. 2014;14(366). Disponible en: https://www.biomedcentral.com/1471-2393/14/366.

10. Huaman LS, Blumenthal P, Sarnquist CC. Factors influencing women’s decision to seek antenatal care in the Andes of Peru. Matern Child Health J. 2013;17:1112-8. https://www.doi.org/10.1007/s10995-012-1113-9.

11. Morestin F, Bicaba A, Sermé JDD, Fournier P. Evaluating quality of obstetric care in low-resource settings: Building on the literature to design tailor-made evaluation instruments - an illustration in Burkina Faso. BMC Health Serv Res. 2010;10(20). https://www.doi.org/10.1186/1472-6963-10-20.

12. Hernández Betancur AM, Vásquez-Truisi ML. El cuidado de enfermería comprometido: motor en la satisfacción de la gestante durante el control prenatal. Univ Salud. 2015;17(1):80-96.

13. Hernández Sampieri R, Fernández Collado C, Baptista Lucio MDP. Metodología de la investigación [internet]. 5a ed. México: McGraw Hill; 2014. Disponible en: https://www.casadellibro.com/libro-metodologia-de-la-investigacion-5-ed-incluye-cd-rom/9786071502919/1960006.

14. Vesga Gualdrón LM, Ruiz CH. Validez y confiabilidad de una escala de cuidado profesional en español. Av Enfemr. 2016;34(1):69-78. https://www.dx.doi.org/10.15446/av.enferm.v34n1.44488

15. Bassan H, Uliel-sibony S, Katsav S, Farber M, Tauman R. Maternal sleep disordered breathing and neonatal outcome. 2016;18(January):45-8.

16. de Figueiredo FP, Parada AP, Cardoso VC, Batista RFL, da Silva AAM, Barbieri MA, et al. Postpartum depression screening by telephone: a good alternative for public health and research. Arch Womens Ment Health. 2015;18(3):547-53. https://www.doi.org/10.1007/s00737-014-0480-1

17. Muñoz LA, Vollrath A, Bonatti C. Vivenciando la maternidad en contextos de vulnerabilidad social: un enfoque comprensivo de la fenomenología social. Rev Latino-Am Enferm [internet]. 2013;21(4). Disponible en: https://www.eerp.usp.br/rlae.

18. Groth SW, Holland ML. Eighteen years after pregnancy adolescent gestational weight gain still affects body mass index. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs [internet]. 2013;42(s1):S79-80. Disponible en: https://www.doi.wiley.com/10.1111/1552-6909.12168.

19. Fawcett J. Analisys and evaluation of contemporary nursing knowledge. 3a ed. Philadelphia: F. A. Davis Company; 2013.

20. Martínez Ortega RM. El coeficiente de correlación de los rangos de Spearman caracterización. Rev Haban Cienc Méd. 2009;VIII(2):1-19.

21. Departamento Administrativo Nacional de Estadística [internet]. [Citado 2015 jul 28]. Disponible en: https://www.dane.gov.co/index.php/esp/poblacion-y-demografia/nacimientos-y-defunciones/118-demograficas/estadisticas-vitales/4647-nacimientos-2013.

22. Raine R, Cartwright M, Richens Y, Mahamed Z, Smith D. A qualitative study of women’s experiences of communication in antenatal care: Identifying areas for action. Matern Child Health J. 2010;14(4):590-9. https://www.doi.org/10.1007/s10995-009-0489-7.

23. Lawton R, Gardner P, Plachcinski R. Using vignettes to explore judgements of patients about safety and quality of care: The role of outcome and relationship with the care provider. Heal Expect. 2011;14(3):296-306.

24. Ruwe M, Capitman J, Bengiamin M, Soto T. A systematic review and meta-analysis of racial disparities in prenatal care in California: How much? Does insurance matter? Soc Work Public Health. 2010;25(6):550-71.

25. Erol N, Durusoy R, Ergin I, Döner B, Ciçeklioğlu M. Unintended pregnancy and prenatal care: a study from a maternity hospital in Turkey. Eur J Contracept Reprod Health Care. 2010;15(4):290-300.

A revista Investigación en Enfermería. Imagen y Desarrollo encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.

 

O aval sobre a intervenção da obra (revisão, correção, edição, tradução, formatação) e a subsequente difusão disponibiliza-se através de licença de uso e não através de transmissão de direitos, o que representa que a revista e a Pontificia Universidad Javeriana são isentas de qualquer responsabilidade que puder se derivar de uma prática ética pobre por parte dos autores. Em consequência da proteção fornecida pela licença de uso, a revista não fica na obrigação de publicar retratações ou alterar informações já publicadas, a não ser que a errata seja decorrente do processo de gestão editorial. A publicação de conteúdos nesta revista não representa royalties para os contribuintes.