Este artigo fornece alguns elementos para pensar sobre os eventos no campo da educação, que esta sociedade em transição para a pós-modernidade está experimentando. Propõe-se a abandonar as tensões tradicionais que têm surgido entre educação e comunicação, não apenas para avançar na criação de um novo relacionamento entre eles, mas também para consolidar novos conhecimentos e nos cenários que façam resistência ao pensamento da razão com base em interesses utilitaristas, que exigem uma educação marcada pelo controle, disciplina, memória e à homogeneização e padronização de crianças e jovens. Propõe-se, por tanto, incorporar os seus próprios elementos comunicacionais dessas novas gerações em ambientes de ensino para formar uma nova geração de indivíduos que possam resolver esta realidade complexa.