Resumo
El trazado de la frontera común entre países amazónicos se reconfigura en la época republicana con alguna dificultad en vista de la lejanía de estas regiones. Esta reconfiguración se ve movida por intereses privados de agricultores, exportadores y comerciantes, de los cuales el más connotado para la frontera común entre Perú, Colombia y Brasil es la Casa Arana. El autor repasa el caso de la expoliación de los indígenas de ese eje geográfico por parte de dicha compañía en centros como La Pedrera, El Encanto y La Chorrera, y relata las vivencias de una indígena uitoto al respecto. La guerra entre Colombia y el Perú es analizada en el marco de esta reconfiguración y del contexto de la geopolítica del momento. En la parte final se propone la necesidad de una agenda de justicia y reparación de los grupos indígenas objeto de este genocidio.A revista Memoria y Sociedad encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.
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