Publicado Jun 10, 2016



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Camila Fernanda Sastre Díaz

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Resumo

No presente trabalho vou apresentar e analisar
representações do conflito armado interno
(1980-2000) que magoou com particular força
e violência às comunidades da serra sul-centro
do Peru. Tal conflito se enquadra dentro de
uma longa história de discriminação e racismo
que tem caracterizado a relação entre o Estado
e os cidadãos quechua-parlantes. Esta experiência
é fundamental para compreender a
forma e conteúdo que adquirem tanto as memórias
do conflito que essas comunidades têm,
quanto os artefatos que compõem a exibição
dos museus de memória. Sobre a base de um
trabalho de campo de caráter etnográfico, vou
me focar na análise e contextualização dos objetos
que estão em exibição no museu «Para
que no se repita» da Agrupação Nacional de
Familiares de Sequestrados, Detentos e Desaparecidos
do Peru (anfasep) de Ayacucho.

Keywords

memória, representação, discriminação, conflito armado interno doi, 10.11144/Javeriana.mys20-40.caav Este trabajo forma parte de los resultados de la investigación desarrollada para obtener el grado de Magíster en Estudios Latinoamericanos de la Universidmemory, representation, discrimination, internal armed conflictmemoria, representación, discriminación, conflicto armado interno

References
Como Citar
Sastre Díaz, C. F. (2016). Foi assim que aconteceu. Ninguém nos disse. Análise de artefatos visuais do museu «Para que no se repita (Para evitar uma repetição) de anfasep da cidade de Ayacucho. Memoria Y Sociedad, 20(40). Recuperado de https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/15701
Seção
Artículos